Como esse blog também é, às vezes, observatório da imprensa local, seleciono e comento alguns trechos do debochado editorial do Jornal Fique Sabendo de 15 a 30 de abril de 2010, a respeito da dengue:
“Calma, gente, a Dengue não foi assassinada por ninguém, ela continua existindo entre nós. O seu transmissor Aedes Aegypty transita diariamente em Bom Despacho, dando tchauzinho e mandando beijos para a galera com uma picadinha, até mesmo no bumbum (sic!). E certamente fará isso por muito tempo” (...).
Então, o mosquito está igual a um político tradicional...
“Hoje, pegar Dengue acabou virando mania municipal.”
Eu já disse isso aqui no Revista Cidade do Sol, mas era uma ironia dirigida às autoridades.
“Parece uma coisa incontrolável, que com facilidade apavora muita gente.”
Esses editoriais do Fique Sabendo também me parecem isso...
“O problema de combate a Dengue não está somente no Poder Público, mas principalmente em nós moradores descuidadosos (sic!) com o nosso próprio lar e ambiente no qual convivemos.”
A cidade está cheia de lotes sujos e os funcionários do combate à dengue não conseguem nem ter seus contratos assinados. E a culpa é coletiva? Descuidadoso é o seu revisor!
“Seja atencioso e não fique esperando que a prefeitura salve a sua vida”.
Vou esperar sim, prefeito, SOS, SOS!
Um observatório da imprensa para a cidade de Bom Despacho e os arquivos do blog Penetrália
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domingo, 18 de abril de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Um Curioso editorial sobre Tropa de Elite
Um Curioso Editorial sobre Tropa de Elite
O jornal Fique Sabendo, daqui de Bom Despacho, cujo editor é Valmir Rogério, publicou o seguinte editorial a respeito do filme Tropa de Elite:
Tropa de Elite, Um filme em forma de realidade
Até que enfim, surgiu um filme no Brasil com ‘cara de Brasil’ (sic), o longa metragem ‘Tropa de Elite’ é uma produção do Cineasta José Padilha. Cerca de 2 milhões de telespectadores assistiram a produção, marcada pela forma de combate das operações de táticas especiais do BOPE (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro).
Protagonizado por Capitão Nascimento (Wagner Moura), o filme retrata a realidade de como a polícia do Rio de Janeiro reage ao tráfico de drogas na capital e com os entorpecentes chegam às favelas e às faculdades.
A produção com certeza chocou o país, pois a maneira como foram exibidas as ações dos policiais comoveu bastante gente. No entanto, vale lembrar aos telespectadores sobre a linguagem mais usada no filme. Os tradicionais palavrões brasileiros aparecem constantemente, de Filho da P...a Vai tomar ..... É uma pena, pois esse aspecto negativo, poderá tirar a possibilidade do Brasil ganhar um Oscar, o que deixará a produção com um certo abalo educacional (!)
Haja vista, que o ‘Tropa de Elite’ também retrata a corrupção dos policiais cariocas. Em suas primeiras cenas, alguns militares vendem armas para os traficantes, fato considerado comum no Rio, pois recebiam míseros salários, para correrem atrás dos bandidos, assim foi confirmado no filme. “Pra quê trocar tiro, se tem como negociar”, diz Capitão Nascimento, no seu relato de como os policiais e os traficantes agiam em momentos de negociação suspeita.
Os mineiros dão Graças a Deus por ter Minas Gerais como um estado referência no que diz respeito à segurança pública. Segundo alguns especialistas, a Polícia Militar de Minas Gerais é uma das mais conceituadas do Brasil, porque apresenta baixos índices de corrupção. Querendo ou não é uma instituição modelo para outras forças de corporação militar do Brasil e do mundo.
Vendo virtualmente a forma de como o BOPE trabalha, ou ‘Caveirão’, como é chamado no Rio de Janeiro, fica claro que o sistema penitenciário e jurídico tendem a ser muito estudados pelo Poder Judiciário e por outras instituições do mesmo parâmetro, pois se o país está desse jeito, é porque alguém o deixou assim. E por acaso, alguém sabe quem foi? (Que chave de ouro!)
O jornal Fique Sabendo, daqui de Bom Despacho, cujo editor é Valmir Rogério, publicou o seguinte editorial a respeito do filme Tropa de Elite:
Tropa de Elite, Um filme em forma de realidade
Até que enfim, surgiu um filme no Brasil com ‘cara de Brasil’ (sic), o longa metragem ‘Tropa de Elite’ é uma produção do Cineasta José Padilha. Cerca de 2 milhões de telespectadores assistiram a produção, marcada pela forma de combate das operações de táticas especiais do BOPE (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro).
Protagonizado por Capitão Nascimento (Wagner Moura), o filme retrata a realidade de como a polícia do Rio de Janeiro reage ao tráfico de drogas na capital e com os entorpecentes chegam às favelas e às faculdades.
A produção com certeza chocou o país, pois a maneira como foram exibidas as ações dos policiais comoveu bastante gente. No entanto, vale lembrar aos telespectadores sobre a linguagem mais usada no filme. Os tradicionais palavrões brasileiros aparecem constantemente, de Filho da P...a Vai tomar ..... É uma pena, pois esse aspecto negativo, poderá tirar a possibilidade do Brasil ganhar um Oscar, o que deixará a produção com um certo abalo educacional (!)
Haja vista, que o ‘Tropa de Elite’ também retrata a corrupção dos policiais cariocas. Em suas primeiras cenas, alguns militares vendem armas para os traficantes, fato considerado comum no Rio, pois recebiam míseros salários, para correrem atrás dos bandidos, assim foi confirmado no filme. “Pra quê trocar tiro, se tem como negociar”, diz Capitão Nascimento, no seu relato de como os policiais e os traficantes agiam em momentos de negociação suspeita.
Os mineiros dão Graças a Deus por ter Minas Gerais como um estado referência no que diz respeito à segurança pública. Segundo alguns especialistas, a Polícia Militar de Minas Gerais é uma das mais conceituadas do Brasil, porque apresenta baixos índices de corrupção. Querendo ou não é uma instituição modelo para outras forças de corporação militar do Brasil e do mundo.
Vendo virtualmente a forma de como o BOPE trabalha, ou ‘Caveirão’, como é chamado no Rio de Janeiro, fica claro que o sistema penitenciário e jurídico tendem a ser muito estudados pelo Poder Judiciário e por outras instituições do mesmo parâmetro, pois se o país está desse jeito, é porque alguém o deixou assim. E por acaso, alguém sabe quem foi? (Que chave de ouro!)
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O Ouro já é nosso...
Aí pessoal: o ouro já é nosso, tanto em jornalismo quanto em natação. Leiam o editorial abaixo….
“O Ouro já é Nosso!” (editorial do jornal Fique Sabendo, Bom Despacho, MG, 16 a 31 de agosto)
São 277 atletas brasileiros nessas olimpíadas de Pequim, onde tem inúmeros competidores de alto nível. Um deles pode ser citado sem comparações é o americano Maycon Phelphes, um verdadeiro fenômeno da natação mundial. De qualquer forma, esses desportistas estão tentando levar o nome do Brasil ao ponto mais alto do pódio.
Apesar de ter ganhado poucas medalhas, ainda se pode valorizar esses atletas, pois é notória a falta de apoio ao esporte especializado no país. O esporte, na maioria das vezes, é deixado de lado pelo governo brasileiro. A prova disso são os resultados obtidos nos últimos jogos olímpicos.
Não se pode comparar, mas os EUA dão show no que diz respeito à conquista de medalhas. Considerada uma potência em diversas modalidades, os americanos valorizam de verdade seus atletas e com isso os favorecem de várias formas no esporte. Nos Estados Unidos, por exemplo, as Universidades dão Bolsa de Estudos a jovens desportistas, o que lhes garante um futuro promissor.
O basquete universitário nos Estados Unidos revelam todos anos, atletas de alto nível. Quem dera se isso acontecesse no Brasil, onde a maioria das universidades sugam o dinheiro de seus alunos de forma tão ríspida e sem pena do tal ser pobre. Na verdade, o Brasil está a milhões de distância de se tornar uma referência no esporte, porque esse conceito, ainda não apresenta projetos de fazer dessa nação um ´espelho´ para outros competidores.
Existe a expectativa do Brasil nessas olimpíadas faturar um maior número de conquista de medalhas. Porém, até o momento, não se viu o esperado. Mas é para tanto, porque o país continua sendo ´o país do futebol´ e tem que aprender muito sobre as outras modalidades. Talvez chegou a hora disso acontecer, porque nossos atletas merecem, não só a nossa torcida, mas quem sabe, o nosso respeito.
“O Ouro já é Nosso!” (editorial do jornal Fique Sabendo, Bom Despacho, MG, 16 a 31 de agosto)
São 277 atletas brasileiros nessas olimpíadas de Pequim, onde tem inúmeros competidores de alto nível. Um deles pode ser citado sem comparações é o americano Maycon Phelphes, um verdadeiro fenômeno da natação mundial. De qualquer forma, esses desportistas estão tentando levar o nome do Brasil ao ponto mais alto do pódio.
Apesar de ter ganhado poucas medalhas, ainda se pode valorizar esses atletas, pois é notória a falta de apoio ao esporte especializado no país. O esporte, na maioria das vezes, é deixado de lado pelo governo brasileiro. A prova disso são os resultados obtidos nos últimos jogos olímpicos.
Não se pode comparar, mas os EUA dão show no que diz respeito à conquista de medalhas. Considerada uma potência em diversas modalidades, os americanos valorizam de verdade seus atletas e com isso os favorecem de várias formas no esporte. Nos Estados Unidos, por exemplo, as Universidades dão Bolsa de Estudos a jovens desportistas, o que lhes garante um futuro promissor.
O basquete universitário nos Estados Unidos revelam todos anos, atletas de alto nível. Quem dera se isso acontecesse no Brasil, onde a maioria das universidades sugam o dinheiro de seus alunos de forma tão ríspida e sem pena do tal ser pobre. Na verdade, o Brasil está a milhões de distância de se tornar uma referência no esporte, porque esse conceito, ainda não apresenta projetos de fazer dessa nação um ´espelho´ para outros competidores.
Existe a expectativa do Brasil nessas olimpíadas faturar um maior número de conquista de medalhas. Porém, até o momento, não se viu o esperado. Mas é para tanto, porque o país continua sendo ´o país do futebol´ e tem que aprender muito sobre as outras modalidades. Talvez chegou a hora disso acontecer, porque nossos atletas merecem, não só a nossa torcida, mas quem sabe, o nosso respeito.
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