http://www.youtube.com/watch?v=SmVAWKfJ4Go | ||||||
Hurt | Machuquei | |||||
I hurt myself today | Eu machuquei a mim mesmo hoje | |||||
To see if I still feel | Pra ver se eu ainda sinto | |||||
I focus on the pain | Eu me concentro na dor | |||||
The only thing that's real | É a única coisa real... | |||||
The needle tears a hole | A agulha abre um buraco | |||||
The old familiar sting | A velha picada familiar | |||||
Try to kill it all away | Tento matá-la de todos os jeitos | |||||
But I remember everything | Mas eu me lembro de tudo. | |||||
What have I become? | O que eu me tornei? | |||||
My sweetest friend | Meu doce amigo... | |||||
Everyone I know | Todos que eu conheço | |||||
Goes away in the end | Vão embora no final. | |||||
You could have it all | E você poderia ter tudo isso | |||||
My empire of dirt | Meu império de sujeira | |||||
I will let you down | Eu vou deixar você pra baixo | |||||
I will make you hurt | Eu vou fazer você sofrer. | |||||
I wear this crown of shit | Eu uso essa coroa de merda | |||||
Upon my liar's chair | Sentado no meu trono de mentiras | |||||
Full of broken thoughts | Cheio de pensamentos quebrados | |||||
I cannot repair | Que não posso consertar. | |||||
Beneath the stains of time | Debaixo das manchas do tempo | |||||
The feelings disappear | Os sentimentos desaparecem | |||||
You are someone else | Você é outro alguém | |||||
I am still right here | Eu ainda estou bem aqui. | |||||
What have I become? | O que eu me tornei? | |||||
My sweetest friend | Meu doce amigo... | |||||
Everyone I know | Todos que eu conheço | |||||
Goes away in the end | Vão embora no final. | |||||
You could call have it all | E você poderia ter tudo isso | |||||
My empire of dirt | Meu império de sujeira | |||||
I will let you down | Eu vou deixar você pra baixo | |||||
I will make you hurt | Eu vou fazer você sofrer. | |||||
If i could start again | Se eu pudesse começar de novo | |||||
A million miles away | A milhões de milhas daqui | |||||
I would keep myself | Eu me guardarei | |||||
I would find a way | Eu acharia um caminho... | |||||
Um observatório da imprensa para a cidade de Bom Despacho e os arquivos do blog Penetrália
Mostrando postagens com marcador Cash. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cash. Mostrar todas as postagens
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Hurt
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Maysa, Cash, Brokeback, etc
A Globo passou recentemente um filme sobre o Johnny Cash e sua amada June Carter. Interessante, mas uma biografia de astro de música popular tem papos sobre drogas, um clichê. Mas quem iniciou Cash nas bolinhas foi Elvis, segundo o filme. Ring of Fire, tenho essa música aqui. Mas gosto mais de If I were a Carpenter. Ele cantou com a June? No cedê, Cash é um pouco monocórdico, fico nostálgico da balada The Wanderer do U2. Foi lá que conheci Cash.
No sábado seguinte o Supercine revelou O Segredo de Brokeback Moutain, o "filme do caubói viado", como dizem os detratores. Eles pescavam baiacu, dizem. Anyway, esse filme já está na história do cinema. Vi Ghiraldelli falar sobre esse filme. Ele repetia a palavra gay especulando sobre epistemologia gay, pragmatismo gay, filosofia gay, algo assim. E terminava tudo sendo anti-gay. Ele curte é a ontologia dos Bee Gees e sexualmente e politicamente ele é Nabokov, Nabokov, Nakobov. Como Caio Túlio Costa, que dizia que a Madonna emite tantos sinais hiper-sexuais que ela é broxante. Mas o filme Brokeback é sobre ser autêntico na vida, afastar a má fé. Carpe diem.
Maysa começou bem, vejo na web. Maysa foi citada no Deus da Chuva de Mautner. Maysa e seu uísque existencial. Escuto Maysa e o mundo está cada vez mais caindo, cada vez mais na fossa, cada vez mais Maysa. Chutei o balde, o móvel: ne me quitte pas. Brel com Maysa, Bélgica triste com saudade bossanovística. Fissura ôntica, como dizia Caio Fernando Abreu. Gerald versus Zeca, aliado de John que é Direto da Redação onde Rui Martins indiretamente eu acho que critica Laerte que critica Reinaldo e a web balcaniza-se. War for Territory, dizia o Sepultura. Warfare state, dizem em Manhattan e aí rola a Connection.
No sábado seguinte o Supercine revelou O Segredo de Brokeback Moutain, o "filme do caubói viado", como dizem os detratores. Eles pescavam baiacu, dizem. Anyway, esse filme já está na história do cinema. Vi Ghiraldelli falar sobre esse filme. Ele repetia a palavra gay especulando sobre epistemologia gay, pragmatismo gay, filosofia gay, algo assim. E terminava tudo sendo anti-gay. Ele curte é a ontologia dos Bee Gees e sexualmente e politicamente ele é Nabokov, Nabokov, Nakobov. Como Caio Túlio Costa, que dizia que a Madonna emite tantos sinais hiper-sexuais que ela é broxante. Mas o filme Brokeback é sobre ser autêntico na vida, afastar a má fé. Carpe diem.
Maysa começou bem, vejo na web. Maysa foi citada no Deus da Chuva de Mautner. Maysa e seu uísque existencial. Escuto Maysa e o mundo está cada vez mais caindo, cada vez mais na fossa, cada vez mais Maysa. Chutei o balde, o móvel: ne me quitte pas. Brel com Maysa, Bélgica triste com saudade bossanovística. Fissura ôntica, como dizia Caio Fernando Abreu. Gerald versus Zeca, aliado de John que é Direto da Redação onde Rui Martins indiretamente eu acho que critica Laerte que critica Reinaldo e a web balcaniza-se. War for Territory, dizia o Sepultura. Warfare state, dizem em Manhattan e aí rola a Connection.
Assinar:
Postagens (Atom)