Mostrando postagens com marcador Maysa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Maysa. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Site não oficial da Billie Holliday

Há algum tempo eu debatia com alguém, no falecido blog do Gerald Thomas, a respeito de Billie Holliday, a Maysa norte-americana. Taí o site não-oficial dela:



http://ladyday.net

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Maysa & Bôscoli, Padre Fábio, Big Bode, etc.

A minissérie da Globo Maysa está evoluindo agora, com ela devorando Ronaldo Bôscoli. Bôscoli já chamou Gerald Thomas de mau caráter. Mas na minissérie ele aparece usando Maysa para que ela cante as músicas dele. Num dado momento, ele não se segura e diz: isso parece com seus samba-canções cafonas! Ao que ela reage apelando e jogando as partituras dele para o alto, usando Maysa para turbinar a carreira enquanto namora uma atriz do teatro rebolado.

Recomeça o BBB9. Os vídeos do público são bem mais honestos do que o programa em si, cuja seleção, ao meu ver, é duvidosa (marmelada?) Rodízio de beringela. A cada intervalo, padre Fábio mistura a seda e o péssimo. Mas ele é carismático, sim, ao contrário do aeróbico Marcelo.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Maysa, Cash, Brokeback, etc

A Globo passou recentemente um filme sobre o Johnny Cash e sua amada June Carter. Interessante, mas uma biografia de astro de música popular tem papos sobre drogas, um clichê. Mas quem iniciou Cash nas bolinhas foi Elvis, segundo o filme. Ring of Fire, tenho essa música aqui. Mas gosto mais de If I were a Carpenter. Ele cantou com a June? No cedê, Cash é um pouco monocórdico, fico nostálgico da balada The Wanderer do U2. Foi lá que conheci Cash.

No sábado seguinte o Supercine revelou O Segredo de Brokeback Moutain, o "filme do caubói viado", como dizem os detratores. Eles pescavam baiacu, dizem. Anyway, esse filme já está na história do cinema. Vi Ghiraldelli falar sobre esse filme. Ele repetia a palavra gay especulando sobre epistemologia gay, pragmatismo gay, filosofia gay, algo assim. E terminava tudo sendo anti-gay. Ele curte é a ontologia dos Bee Gees e sexualmente e politicamente ele é Nabokov, Nabokov, Nakobov. Como Caio Túlio Costa, que dizia que a Madonna emite tantos sinais hiper-sexuais que ela é broxante. Mas o filme Brokeback é sobre ser autêntico na vida, afastar a má fé. Carpe diem.

Maysa começou bem, vejo na web. Maysa foi citada no Deus da Chuva de Mautner. Maysa e seu uísque existencial. Escuto Maysa e o mundo está cada vez mais caindo, cada vez mais na fossa, cada vez mais Maysa. Chutei o balde, o móvel: ne me quitte pas. Brel com Maysa, Bélgica triste com saudade bossanovística. Fissura ôntica, como dizia Caio Fernando Abreu. Gerald versus Zeca, aliado de John que é Direto da Redação onde Rui Martins indiretamente eu acho que critica Laerte que critica Reinaldo e a web balcaniza-se. War for Territory, dizia o Sepultura. Warfare state, dizem em Manhattan e aí rola a Connection.