Leio na veja a crítica "Machado virou circo", do Diogo Mainardi à minissérie Capitu, de Luiz Fernando Carvalho.
Para Diogo, que para mim quer só posar e tem pouco conteúdo, a adaptação trai Machado de Assis. No mundo de Mainardi, a autoridade sobre Machado é ele, pois Machado é Diogo e Luiz Fernando é Escobar, Helen Caldwell e Roberto Schwarz são a crítica esquerdista que sequestrou Machado, essa frágil Sabina.
O que dizer? Fábio Pipipi, do blog do Gerald Thomas, chamava Diogo de Di-Ogra. E Diogo chama Michel Melamed de Dick Vigarista, canastrão.
Dick-Ogra vigarista, sintetizo...
Só pontuo o seguinte: como a microssérie anterior foi muito criticada pela ausência de um narrador claro, nessa Luiz Fernando optou pelo narrador que foi Michel Melamed, convivendo quase ao mesmo tempo em que a história. Era um personagem atarracado, grotesco, com um pouco de caricatural e que chocou. Talvez essa tenha sido hiper-narrativa, extremamente marcada pela presença do narrador e pelo choque autoral representado por sua presença.
Para ser fiel a Machado, segundo o narciso Mainardi, seria preciso ser uma voz seca e que detrata nossas mesquinharias...seria preciso ser...Paulo Francis? Não, a literatura dele é fraca. Diogo Mainardi? Mas Diogo já há. Ou não? Ele próprio diz que existe somente um escritor na literatura brasileira: Machado...
Um observatório da imprensa para a cidade de Bom Despacho e os arquivos do blog Penetrália
Mostrando postagens com marcador Machado de Assis. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Machado de Assis. Mostrar todas as postagens
sábado, 27 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Machado, o Argentino
This article has been revised to reflect the following correction:
Correction: September 6, 2008
A film entry in the Listings pages on Friday about the Latinbeat 2008 survey of Latin American cinema, at the Walter Reade Theater, misidentified the nationality of the novelist Machado de Assis, whose work is the basis of two films that will be shown. He was Brazilian, not Argentine.
Marcadores:
argentino,
Machado de Assis,
New York Times
Assinar:
Postagens (Atom)