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sábado, 28 de janeiro de 2012

Presidenta, quero os haitianos, não Yoani

Presidenta Dilma, quero visto para os imigrantes haitianos, não para a aliada da Veja e de Reinaldo Azevedo Yoani Sanchéz.

No blog da Yoani tem linque para a Veja e tem um nick chamado Dirceu que, se não é o Reinaldo Azevedo, é alguém que usa o mesmo vocabulário: "esquerdopata", "che guevara porco fedorento assassino", etc.

Quando denunciei isso em meu antigo blog Penetrália e no blog de Yoani, muitos petistas passaram a protestar lá e Yoani, para se defender, fingiu ter sido agredida por partidários de Fidel. Ela tem acesso à web, não é censurada, os cubanos a leem, sim. Só que lá ela não é uma escritora famosa, não tem carreira consolidada, é alguém que apareceu turbinada pelo apoio da mídia ocidental. O seu marido, Reinaldo, está juntamente com ela e seu grupo (afinal, só pode ser um grupo que a apoia, o blog é traduzido em vários idiomas).


É esse pessoal que Eduardo Suplicy e Jaime Pinsky defendem, inspirados, quem sabe, na ideia trotsca de liquidar o socialismo na periferia para fazer florescer o verdadeiro socialismo (sabe lá onde). Yoani virá a propósito do lançamento de um filme que se chama Conexão Cuba-Honduras. Ou melhor, para detratar os acertos da política internacional do governo Lula, comparando o golpista micheletti e Fidel. Ou seja, ela vem difamar a política de Lula.

Diretor Dado Bobalhão, Yoani NÃO repudiou o golpe em Honduras! Eu acompanho o blog dela! Yoani não se manifesta contra o bloqueio norte-americano. Segundo o wikileaks, Yoani está a serviço da embaixada norte-americana.


Eu quero é que entrem no Brasil os imigrantes haitianos, não Yoani. Temos responsabilidade com o Haiti, temos uma missão lá. Se um cubano apoiador de Fidel denunciar o horror dos presídios brasileiros, os brasileiros vão aceitar essa intromissão? E se Ahmadinejad denunciasse a violência contra a mulher no Brasil? Será que no Irã homens matam mulheres tranquilamente como aqui no Brasil, ou batem e aleijam? Com certeza, não. E se Fidel vier se encontrar com dirigentes do PCB? Imaginem a grita dessa imprensa!

Aliás, os parentes dos nossos onze soldados mortos no terremoto já receberam indenização? Porque eu soube que as famílias estavam aguardando há meses sem um centavo.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Boa Frase de Zelaya tirada do NYTimes

“Politics is not theater,” he said. “There is no script that one follows. It’s dynamic. You play it day and day and see what happens.”

Curiosa frase de Zelaya:

"Política não é como o teatro", disse ele. "Não existe um roteiro que alguém segue. É dinâmico, você joga e no dia a dia vê o que acontece".

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Zelaya está em Honduras em definitivo!

ZELAYA ESTÁ EM HONDURAS EM DEFINITIVO – COMEÇA A GRANDE MARCHA PARA A RETOMADA DA DEMOCRACIA



(13h05m)





Laerte Braga





O presidente constitucional de Honduras Manuel Zelaya está em território de seu país e em caráter definitivo. Até agora Zelaya tinha feito algumas incursões a regiões da fronteira onde falou por duas ou três vezes ao povo. Neste momento o presidente entrou em Honduras e vai permanecer.



A greve geral está afetando diversos setores da economia do país. São visíveis os sinais de descontrole dos golpistas. A repressão aumenta, mas já não há unanimidade entre os militares que depuseram o presidente há quase vinte dias.



Uma grande marcha com voluntários de diversos países principalmente da América Latina começa a dirigir-se a Tegucigalpa. Muitos norte-americanos de organizações pela democracia e direitos humanos estão se associando a marcha. Outros chegam de países da Comunidade Européia.



O presidente não pretende mais retirar-se do território de Honduras. Sua mulher e sua “filha” lideram mobilizações em vários pontos principalmente na capital.



As manifestações em toda Honduras estão provocando ondas de grande emoção no país. Levas de trabalhadores na cidade e no campo saem às ruas para manifestar seu apoio ao retorno do país à legalidade constitucional. O próprio Zelaya que entrou em Honduras às sete horas da manhã solicitou a este jornalista através de amigos comuns que corrigisse a informação – “é minha “filha” e não filho, que ao lado da minha mulher lidera manifestações por todos os cantos” –.



A política norte-americana de ganhar tempo através de negociações envolvendo o presidente da Costa Rica Oscar Árias e assim consolidar o golpe ou encontrar solução intermediária que favorecesse interesses dos EUA começa a fazer água. O presidente da Disneylândia Barak Obama, neste momento, está acuado dentro de seu próprio país, já que setores do complexo empresarial e militar querem manter a todo custo o governo golpista.



O clima em Honduras é de comoção nacional.



Todos os protestos são pacíficos. É importante manter a mobilização na rede mundial de computadores, que acaba forçando a mídia golpista (no Brasil, GLOBO, VEJA, FOLHA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO, ÉPOCA, RECORDE e todo o conjunto chamado grande mídia) a noticiar fatos próximos dos reais e diminuir o nível de distorções diante das realidades que começam a brotar de forma absoluta em Honduras.



Há protestos em frente à embaixada dos EUA. O embaixador norte-americano em Honduras é um dos principais suportes do golpe e ignora a posição oficial do presidente da Disneylândia, suposto ocupante da Casa Branca, Barak Obama.



Grupos de militares encarregados da repressão começam a questionar o papel das forças armadas hondurenhas a despeito da pressão dos comandantes golpistas e da presença de 500 soldados dos EUA que fornecem apoio logístico ao golpe.



A chegada de Zelaya cria um fato consumado e coloca os golpistas diante de um impasse. Falta-lhes, neste momento, forças morais para enfrentar a reação popular. E se o fizerem o custo em vida será dramático, ultrapassando qualquer limite de sanidade.



O presidente deposto disse que vai permanecer em Honduras até o restabelecimento do seu governo e repetiu que “não existem mudanças sociais sem luta”.



À tarde novos comunicados da resistência serão divulgados dando conta das ações do movimento.





A professora Neuzah Cerveira, filha de uma dos assassinados pela ditadura militar de 1964, o major Joaquim Cerveira, acaba de distribuir o seguinte comunicado conclamando à marcha em Honduras.



Conclamo a todos os latino americanos a participarem da marcha pacífica que se dirige a Honduras para reconduzir Mel Zelaya a seu cargo legitimo, usurpado por narco traficantes

golpistas. A quadrilha de Pinochelletti. Com apoio dos EEUU.

Zelaya está em solo pátrio.

Companheiros, defender a democracia de Honduras é defender a democracia e a soberania de toda Latino America.

Todos a Honduras!

Bolivar nos acompanha,

Viva a PÁTRIA GRANDE y soberana!

Viva la dignidad del pueblo de HONDURAS!



ALERTA! ALERTA! QUE CAMIÑA LA ESPADA DE BOLIVAR POR AMÉRICA LATINA!



GOLPES EN NUESTRA AMÉRICA, NUNCA MÁS!





Com muito orgulho assino,



Profª Drª Neusah Cerveira (Nina) (periodista) -CCB - Brasil

Integrante do movimento brasileiro JUNTOS SOMOS FORTES!

Filha do desaparecido político da Operação Condor Joaquim Pires Cerveira





TODOS EM SILÊNCIO PARA DEVOLVER HONDURAS A SEU POVO!



LULA CONTAMOS COM SEU APOIO!





ADELANTE COMPAÑEROS!



VENCEREMOS!