Presidenta Dilma, quero visto para os imigrantes haitianos, não para a aliada da Veja e de Reinaldo Azevedo Yoani Sanchéz.
No blog da Yoani tem linque para a Veja e tem um nick chamado Dirceu que, se não é o Reinaldo Azevedo, é alguém que usa o mesmo vocabulário: "esquerdopata", "che guevara porco fedorento assassino", etc.
Quando denunciei isso em meu antigo blog Penetrália e no blog de Yoani, muitos petistas passaram a protestar lá e Yoani, para se defender, fingiu ter sido agredida por partidários de Fidel. Ela tem acesso à web, não é censurada, os cubanos a leem, sim. Só que lá ela não é uma escritora famosa, não tem carreira consolidada, é alguém que apareceu turbinada pelo apoio da mídia ocidental. O seu marido, Reinaldo, está juntamente com ela e seu grupo (afinal, só pode ser um grupo que a apoia, o blog é traduzido em vários idiomas).
É esse pessoal que Eduardo Suplicy e Jaime Pinsky defendem, inspirados, quem sabe, na ideia trotsca de liquidar o socialismo na periferia para fazer florescer o verdadeiro socialismo (sabe lá onde). Yoani virá a propósito do lançamento de um filme que se chama Conexão Cuba-Honduras. Ou melhor, para detratar os acertos da política internacional do governo Lula, comparando o golpista micheletti e Fidel. Ou seja, ela vem difamar a política de Lula.
Diretor Dado Bobalhão, Yoani NÃO repudiou o golpe em Honduras! Eu acompanho o blog dela! Yoani não se manifesta contra o bloqueio norte-americano. Segundo o wikileaks, Yoani está a serviço da embaixada norte-americana.
Eu quero é que entrem no Brasil os imigrantes haitianos, não Yoani. Temos responsabilidade com o Haiti, temos uma missão lá. Se um cubano apoiador de Fidel denunciar o horror dos presídios brasileiros, os brasileiros vão aceitar essa intromissão? E se Ahmadinejad denunciasse a violência contra a mulher no Brasil? Será que no Irã homens matam mulheres tranquilamente como aqui no Brasil, ou batem e aleijam? Com certeza, não. E se Fidel vier se encontrar com dirigentes do PCB? Imaginem a grita dessa imprensa!
Aliás, os parentes dos nossos onze soldados mortos no terremoto já receberam indenização? Porque eu soube que as famílias estavam aguardando há meses sem um centavo.
Um observatório da imprensa para a cidade de Bom Despacho e os arquivos do blog Penetrália
Mostrando postagens com marcador Haiti. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Haiti. Mostrar todas as postagens
sábado, 28 de janeiro de 2012
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
O Haiti é um laboratório para os militares brasileiros
"O Haiti é um laboratório para os militares brasileiros"
por Otávio Calegari Jorge [*]
Cartoon de Latuff. A noite de ontem foi a coisa mais extraordinária de minha vida. Deitado do lado de fora da casa onde estamos hospedados, ao som das cantorias religiosas que tomaram lugar nas ruas ao redor e banhado por um estrelado e maravilhoso céu caribenho, imagens iam e vinham. No entanto, não escrevo este pequeno texto para alimentar a avidez sádica de um mundo já farto de imagens de sofrimento.
O que presenciamos ontem no Haiti foi muito mais do que um forte terremoto. Foi a destruição do centro de um país sempre renegado pelo mundo. Foi o resultado de intervenções, massacres e ocupações que sempre tentaram calar a primeira república negra do mundo. Os haitianos pagam diariamente por esta ousadia.
O que o Brasil e a ONU fizeram em seis anos de ocupação no Haiti? As casas feitas de areia, a falta de hospitais, a falta de escolas, o lixo. Alguns desses problemas foram resolvidos com a presença de milhares de militares de todo mundo?
LABORATÓRIO CONTRA REBELIÕES NAS FAVELAS
A ONU gasta 500 milhões de dólares por ano para fazer do Haiti um teste de guerra. Ontem pela manhã estivemos no BRABATT, o principal Batalhão Brasileiro da Minustah (United Nations Stabilization Mission in Haiti). Quando questionado sobre o interesse militar brasileiro na ocupação haitiana, o coronel Bernardes não titubeou: o Haiti, sem dúvida, serve de laboratório (exatamente, laboratório) para os militares brasileiros conterem as rebeliões nas favelas cariocas. Infelizmente isto é o melhor que podemos fazer a este país.
Hoje, dia 13 de janeiro, o povo haitiano está se perguntando mais do que nunca: onde está a Minustah quando precisamos dela?
Posso responder a esta pergunta: a Minustah está removendo os escombros dos hotéis de luxo onde se hospedavam ricos hóspedes estrangeiros.
Longe de mim ser contra qualquer medida nesse sentido, mesmo porque, por sermos estrangeiros e brancos, também poderíamos necessitar de qualquer apoio que pudesse vir da Minustah.
A realidade, no entanto, já nos mostra o desfecho dessa tragédia – o povo haitiano será o último a ser atendido, e se possível. O que vimos pela cidade hoje e o que ouvimos dos haitianos é: estamos abandonados.
A polícia haitiana, frágil e pequena, já está cumprindo muito bem seu papel – resguardar supermercados destruídos de uma população pobre e faminta. Como de praxe, colocando a propriedade na frente da humanidade.
Me incomoda a ânsia por tragédias da mídia brasileira e internacional. Acho louvável a postura de nossa fotógrafa de não sair às ruas de Porto Príncipe para fotografar coisas destruídas e pessoas mortas. Acredito que nenhum de nós gostaria de compartilhar, um pouco que seja, o que passamos ontem.
Infelizmente precisamos de mais uma calamidade para notarmos a existência do Haiti. Para nós, que estamos aqui, a ligação com esse povo e esse país será agora ainda mais difícil de ser quebrada.
Espero que todos os que estão acompanhando o desenrolar desta tragédia também se atentem, antes tarde do que nunca, para este pequeno povo nesta pequena metade de ilha que deu a luz a uma criatividade, uma vontade de viver e uma luta tão invejáveis.
13/Janeiro/2010
[*] Investigador da Universidade de Campinas em missão no Haiti.
O original encontra-se em http://lacitadelle.wordpress.com/
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
por Otávio Calegari Jorge [*]
Cartoon de Latuff. A noite de ontem foi a coisa mais extraordinária de minha vida. Deitado do lado de fora da casa onde estamos hospedados, ao som das cantorias religiosas que tomaram lugar nas ruas ao redor e banhado por um estrelado e maravilhoso céu caribenho, imagens iam e vinham. No entanto, não escrevo este pequeno texto para alimentar a avidez sádica de um mundo já farto de imagens de sofrimento.
O que presenciamos ontem no Haiti foi muito mais do que um forte terremoto. Foi a destruição do centro de um país sempre renegado pelo mundo. Foi o resultado de intervenções, massacres e ocupações que sempre tentaram calar a primeira república negra do mundo. Os haitianos pagam diariamente por esta ousadia.
O que o Brasil e a ONU fizeram em seis anos de ocupação no Haiti? As casas feitas de areia, a falta de hospitais, a falta de escolas, o lixo. Alguns desses problemas foram resolvidos com a presença de milhares de militares de todo mundo?
LABORATÓRIO CONTRA REBELIÕES NAS FAVELAS
A ONU gasta 500 milhões de dólares por ano para fazer do Haiti um teste de guerra. Ontem pela manhã estivemos no BRABATT, o principal Batalhão Brasileiro da Minustah (United Nations Stabilization Mission in Haiti). Quando questionado sobre o interesse militar brasileiro na ocupação haitiana, o coronel Bernardes não titubeou: o Haiti, sem dúvida, serve de laboratório (exatamente, laboratório) para os militares brasileiros conterem as rebeliões nas favelas cariocas. Infelizmente isto é o melhor que podemos fazer a este país.
Hoje, dia 13 de janeiro, o povo haitiano está se perguntando mais do que nunca: onde está a Minustah quando precisamos dela?
Posso responder a esta pergunta: a Minustah está removendo os escombros dos hotéis de luxo onde se hospedavam ricos hóspedes estrangeiros.
Longe de mim ser contra qualquer medida nesse sentido, mesmo porque, por sermos estrangeiros e brancos, também poderíamos necessitar de qualquer apoio que pudesse vir da Minustah.
A realidade, no entanto, já nos mostra o desfecho dessa tragédia – o povo haitiano será o último a ser atendido, e se possível. O que vimos pela cidade hoje e o que ouvimos dos haitianos é: estamos abandonados.
A polícia haitiana, frágil e pequena, já está cumprindo muito bem seu papel – resguardar supermercados destruídos de uma população pobre e faminta. Como de praxe, colocando a propriedade na frente da humanidade.
Me incomoda a ânsia por tragédias da mídia brasileira e internacional. Acho louvável a postura de nossa fotógrafa de não sair às ruas de Porto Príncipe para fotografar coisas destruídas e pessoas mortas. Acredito que nenhum de nós gostaria de compartilhar, um pouco que seja, o que passamos ontem.
Infelizmente precisamos de mais uma calamidade para notarmos a existência do Haiti. Para nós, que estamos aqui, a ligação com esse povo e esse país será agora ainda mais difícil de ser quebrada.
Espero que todos os que estão acompanhando o desenrolar desta tragédia também se atentem, antes tarde do que nunca, para este pequeno povo nesta pequena metade de ilha que deu a luz a uma criatividade, uma vontade de viver e uma luta tão invejáveis.
13/Janeiro/2010
[*] Investigador da Universidade de Campinas em missão no Haiti.
O original encontra-se em http://lacitadelle.wordpress.com/
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Haiti, a Metade Sinistra
A propósito desse artigo de Fabrício Estrada sobre o Haiti, anoto um ato falho que vi Lula cometer: ele disse que o homem dos Estados Unidos para o Haiti é o Bil Clinton. Uma voz o corrigiu: "o homem da ONU"! E ele corrigiu-se: "O homem da ONU para o Haiti..." Um ato falho diz tudo.
Ante el desastre casi absoluto que asola Haití, no se puede más que indagar el cómo un país puede llegar a ese nivel de postración sin la capacidad de responder con los mínimos recursos dentro de su territorio.
La historia de Haití es casi una “vida paralela” con respecto a Honduras. El Huracán Mitch desnudó a fondo nuestra estructura de prevención y nos puso en mendicidad internacional una vez que se recibieron las honestas y muy humanas muestras de solidaridad.
Isla de Guanaja, Honduras, después del Mitch, 1998
La mendicidad de la que hablo, llevó al Gobierno de Ricardo a una puja similar a la que se acostumbra en las subastas, con el fin de meter al país –a como diera lugar- al club “País Pobre Altamente Endeudado” (PPAE, HIPC, por sus siglas imperiales). Al parecer, Honduras cumplió con el programa de pagos y le fue aliviada la deuda, pero en el ínterin, las exigencias del FMI acerca del “saneamiento fiscal”, le dieron a la Empresa Privada un total empoderamiento de las regulaciones estatales, todo bajo el sambenito de la ineficiencia gubernamental.
En Haití (miembro V.I.P. del HIPC), no se pudo siquiera llegar a pagar la deuda de los fondos para Reducción de la Pobreza ni a sanear al mínimo sus instituciones fiscales. La devastación económica sumada a la inestabilidad artificial con que mantienen en la miseria al país lo ha impedido. Haití, al igual que Somalia, es un Estado fallido… y Honduras, en este momento, también lo es dado la destrucción del sistema jurídico para avalar el Golpe de Estado.
Chabolas en Puerto Príncipe, donde más impacto tuvo el terremoto.
Tanto Honduras como Haití le han servido como “territorio de contención” a dos imperios: Haití se encuentra en medio de Cuba y República Dominicana. La mejor forma que encontraron los gringos y los franceses para detener la “expansión cubana” hacia República Dominicana fue mantener en el caos a la desgraciada Haití.
Santo Domingo, República Dominicana
República Dominicana siempre ha sido una grave preocupación para la visión imperial francesa y estadounidense. La autodeterminación popular dominicana, que tomó como ejemplo histórico la gesta libertaria de los haitianos contra el colonialismo francés, fue soterrada con la imposición del dictador Trujillo (1930-1961) y con el derrocamiento de Juan Bosch en 1965, lo que detonó una guerra civil que dio paso y pretexto para la invasión gringa. La Honduras de Villeda Morales, vergonzosamente, contribuyó con tropas para la “estabilización”. El proyecto de Juan Bosch había sido aniquilado, y con él, se procedió a la sobre-explotación de los recursos naturales de Haití mediante transnacionales francesas y norteamericanas hasta consumirla en lo que hoy es un territorio monstruosamente descombrado y devastado por el SIDA y las bandas criminales. Así es que, entre Cuba y República Dominicana se erige un muro humano de espantosa miseria. En la retaguardia, las bases militares imperiales en Puerto Rico, vigilan.
Diferencia entre el lado haitiano y el dominicano
Como se demuestra, las estrategia imperialista siempre ha sido la de invisibilizar un territorio determinado, exprimirlo al máximo, postrarlo, y clavarlo en medio de una región con reivindicaciones populares… todo con el fin de llevar a la población a un nivel de enajenación tal que el fatalismo sea la dialéctica generalizada . De esta forma, el país intervenido se convierte en un centro desestabilizador para sus países vecinos, en el epicentro de un terremoto continuo que mata lento pero constante. El Golpe de Estado contra Aristide y Manuel Zelaya son demostraciones científicas irrefutables.
do blog fabricioestrada.blogspot.com
Uma música cada vez mais atual:
Ante el desastre casi absoluto que asola Haití, no se puede más que indagar el cómo un país puede llegar a ese nivel de postración sin la capacidad de responder con los mínimos recursos dentro de su territorio.
La historia de Haití es casi una “vida paralela” con respecto a Honduras. El Huracán Mitch desnudó a fondo nuestra estructura de prevención y nos puso en mendicidad internacional una vez que se recibieron las honestas y muy humanas muestras de solidaridad.
Isla de Guanaja, Honduras, después del Mitch, 1998
La mendicidad de la que hablo, llevó al Gobierno de Ricardo a una puja similar a la que se acostumbra en las subastas, con el fin de meter al país –a como diera lugar- al club “País Pobre Altamente Endeudado” (PPAE, HIPC, por sus siglas imperiales). Al parecer, Honduras cumplió con el programa de pagos y le fue aliviada la deuda, pero en el ínterin, las exigencias del FMI acerca del “saneamiento fiscal”, le dieron a la Empresa Privada un total empoderamiento de las regulaciones estatales, todo bajo el sambenito de la ineficiencia gubernamental.
En Haití (miembro V.I.P. del HIPC), no se pudo siquiera llegar a pagar la deuda de los fondos para Reducción de la Pobreza ni a sanear al mínimo sus instituciones fiscales. La devastación económica sumada a la inestabilidad artificial con que mantienen en la miseria al país lo ha impedido. Haití, al igual que Somalia, es un Estado fallido… y Honduras, en este momento, también lo es dado la destrucción del sistema jurídico para avalar el Golpe de Estado.
Chabolas en Puerto Príncipe, donde más impacto tuvo el terremoto.
Tanto Honduras como Haití le han servido como “territorio de contención” a dos imperios: Haití se encuentra en medio de Cuba y República Dominicana. La mejor forma que encontraron los gringos y los franceses para detener la “expansión cubana” hacia República Dominicana fue mantener en el caos a la desgraciada Haití.
Santo Domingo, República Dominicana
República Dominicana siempre ha sido una grave preocupación para la visión imperial francesa y estadounidense. La autodeterminación popular dominicana, que tomó como ejemplo histórico la gesta libertaria de los haitianos contra el colonialismo francés, fue soterrada con la imposición del dictador Trujillo (1930-1961) y con el derrocamiento de Juan Bosch en 1965, lo que detonó una guerra civil que dio paso y pretexto para la invasión gringa. La Honduras de Villeda Morales, vergonzosamente, contribuyó con tropas para la “estabilización”. El proyecto de Juan Bosch había sido aniquilado, y con él, se procedió a la sobre-explotación de los recursos naturales de Haití mediante transnacionales francesas y norteamericanas hasta consumirla en lo que hoy es un territorio monstruosamente descombrado y devastado por el SIDA y las bandas criminales. Así es que, entre Cuba y República Dominicana se erige un muro humano de espantosa miseria. En la retaguardia, las bases militares imperiales en Puerto Rico, vigilan.
Diferencia entre el lado haitiano y el dominicano
Como se demuestra, las estrategia imperialista siempre ha sido la de invisibilizar un territorio determinado, exprimirlo al máximo, postrarlo, y clavarlo en medio de una región con reivindicaciones populares… todo con el fin de llevar a la población a un nivel de enajenación tal que el fatalismo sea la dialéctica generalizada . De esta forma, el país intervenido se convierte en un centro desestabilizador para sus países vecinos, en el epicentro de un terremoto continuo que mata lento pero constante. El Golpe de Estado contra Aristide y Manuel Zelaya son demostraciones científicas irrefutables.
do blog fabricioestrada.blogspot.com
Uma música cada vez mais atual:
Marcadores:
Haiti,
Honduras,
la bitácora del párvulo
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
De Bom Despacho para o Haiti
Convido a todos os leitores daqui para lerem a minha postagem sobre o Haiti em meu outro blog:
www.revistacidadedosol.blogspot.com
Nela relatei minha conversa com um sargento da minha cidade, Bom Despacho, que viajou para o Haiti, o sargento Caetano.
Façamos um minuto de silêncio por nossos militares mortos no Haiti e por Zilda Arns, lutadora da solidariedade e irmã do grande Dom Evaristo Arns.
Tomara que a questão haitiana seja melhor discutida no Brasil, pois enquanto estamos ajudando (com razão) Zelaya em Honduras, não foram esclarecidas as razões de nosso apoio à deposição de Jean Bertrand Aristide. Até no último James Bond disseram que ele foi deposto por ter aumentado o salário mínimo, assunto que foi tangenciado, de passagem, até no último James Bond, o Quantum of Solace, que tem algumas imagens passadas em Porto Príncipe.
O descontentamento das maquiladoras com o aumento de salário dado por Zelaya teria sido, também, um dos motivos do golpe.
www.revistacidadedosol.blogspot.com
Nela relatei minha conversa com um sargento da minha cidade, Bom Despacho, que viajou para o Haiti, o sargento Caetano.
Façamos um minuto de silêncio por nossos militares mortos no Haiti e por Zilda Arns, lutadora da solidariedade e irmã do grande Dom Evaristo Arns.
Tomara que a questão haitiana seja melhor discutida no Brasil, pois enquanto estamos ajudando (com razão) Zelaya em Honduras, não foram esclarecidas as razões de nosso apoio à deposição de Jean Bertrand Aristide. Até no último James Bond disseram que ele foi deposto por ter aumentado o salário mínimo, assunto que foi tangenciado, de passagem, até no último James Bond, o Quantum of Solace, que tem algumas imagens passadas em Porto Príncipe.
O descontentamento das maquiladoras com o aumento de salário dado por Zelaya teria sido, também, um dos motivos do golpe.
Marcadores:
Bom Despacho,
exército brasileiro,
Haiti,
postagem,
revista cidade do sol
Assinar:
Postagens (Atom)