terça-feira, 26 de março de 2013

Telemarketing da Folha de São Paulo e seu marketing de guerra

 Nos últimos dias,  uma funcionária de telemarketing da Folha tem ligado aqui em casa para tentar a qualquer custo me enviar uma assinatura do jornal de graça, como amostra.  Eu desliguei.

Depois do artigo do Luiz Pondé sobre os índios, eu esconjurei esse jornal. Eu avisei-os no twitter que ia xingar seu telemarketing se eles ligassem de novo, depois desse artigo. Mesmo assim,  eu ainda  leio o blog do Marcelo Coelho de vez em quando, folheio o jornal em algum lugar onde eu o encontro, mas só.

Tentaram de novo. Eu sempre agradecia e desligava antes dar meu endereço.

Semana passada, eu resolvi que ia explicar à atendente meus motivos: 1) meu pai assinou a Folha e o setor de assinaturas renovava a assinatura automaticamente. Não confio em quem faz isso. 2) O jornal só cobre São Paulo capital, mal cobre o interior e não tenho interesse NENHUM em assiná-lo aqui no interior de Minas. Dito isso, a moça agradeceu e eu disse a ela que não ligasse mais, por favor.

Mas qual. Hoje a moça ligou várias vezes, sempre desligando quando atendo. Agora à noite ela me perguntou se tenho algum tempo e, quando eu ia reclamar de novo, desligou em meu rosto. É o cúmulo do marketing de guerra! Será possível???