Um observatório da imprensa para a cidade de Bom Despacho e os arquivos do blog Penetrália
domingo, 5 de maio de 2024
O Uso Oportunista da obra “Esquerdismo: Doença Infantil do Comunismo
O Uso Oportunista da obra “Esquerdismo: Doença Infantil do Comunismo”
1-Introdução
A obra “Esquerdismo: Doença Infantil do Comunismo” [1], é uma obra escrita pelo Camarada Lenin, a qual polemizava com diferentes esquerdistas de seu tempo, dos aventureiristas pequeno-burgueses até os seus camaradas bolcheviques.
Essa obra merece ser lida e analisada minuciosamente. Isso porque mais do que nunca ela vem sendo invocada como um mantra pelos oportunistas, de forma desconexa e caricata, tergiversando os sólidos e corretos ensinamentos do Grande Lenin, e endossando ao mais vil cretinismo parlamentar, o qual Lenin combateu de forma indubitável.
Justificando as mais hediondas alianças com o que há de mais reacionário no parlamento burguês, vemos essa obra sendo usada pelos oportunistas dos já partidos revisionistas como PCB, PCdoB, PCR, UP e etc.
O objetivo primordial deste artigo é refutar e desmascarar os oportunistas que utilizam a obra de Lenin para o endossar o mais vil cretinismo parlamentar. Sendo assim nós demonstraremos como é o pensamento de Lenin sobra a questão das eleições em sua essência.
2- O aventureirismo dos socialistas revolucionários
O esquerdismo, antes de tudo, se configura como posturas excessivamente radicais ou aparente extremas, mas que são inaptas à revolução.
Podemos citar desde terrorismo individual às posturas sectárias que causem o isolamento das massas.
Voltando agora a obra de Lenin, nela o nosso camarada travou incessantes debates com uma linha esquerdista que daremos atenção especial no momento, os socialistas revolucionários.
Os socialistas revolucionários são descritos por Lenin como tendo tendências pequeno-burguesas que negavam o marxismo e tinham flerte pelo anarquismo. Eram aventureiristas e praticavam ações terroristas individuais, sem se preocupar com a mobilização das massas em suas ações, e longe de suas ações atraírem as massas para si, acabavam na verdade as alienando da luta. Ademais, ao mesmo tempo que riam dos oportunistas da II Internacional, se aliavam com esses para atacar os bolcheviques em sua política agrária e a defesa da ditadura do proletariado.
Em síntese, assim como o anarquismo, os socialistas revolucionários tinham uma ideologia pequeno-burguesa, furiosa contra o capitalismo, mas incapaz de o compreender de forma profunda e construir uma organização sólida e de massas, se lançando assim em ações de maneira imprudente.
Diante do exposto, temos aqui de fato a correta definição de “Esquerdismo”, a qual não é aplicada de maneira nenhuma aos legítimos democratas, estudantes do marxismo-leninismo-maoismo e comunistas de fato.
3- A opinião de Lenin acerca dos boicotes e das traições disfarçadas de “estratégias”
A participação no parlamente burguês e o uso do boicote sempre foram questões táticas para o Camarada Lenin.
Em nenhum momento de sua obra ele vai defender incondicionalmente uma das opções, muito pelo contrário, ele se esforça para deixar claro que o uso dependia do momento. Sobre o boicote dos bolcheviques que Lenin definiu como justo, ele disse o seguinte: “”O boicote dos bolcheviques ao “parlamento” em 1905, enriqueceu o proletariado revolucionário com uma experiência política extraordinariamente preciosa, mostrando que, na combinação das formas de luta legais e ilegais, parlamentares e extraparlamentares, é, às vezes, conveniente e até obrigatório saber renunciar às formas parlamentares.”
Mas também destacou que:
“transportar cegamente, por simples imitação, sem espírito crítico, essa experiência a outras condições, a outra situação, é o maior dos erros.”
Sendo assim podemos ter a plena convicção da posição tática de Lenin sobre o parlamento, não sendo o boicote, como dizem nossos incautos oportunistas, natureza “esquerdista”. Assim Lenin propunha usar o boicote e o parlamento, trabalho ilegal e legal conforme servisse ao progresso do Partido.
Alguns refugos tais como os nossos, diziam que “se Lenin fez aliança com os imperialistas alemães tudo é válido” …logo estava liberado qualquer aliança com qualquer lixo com o pretexto de estar sendo “tático”, Lenin em seu livro ataca impiedosamente esses senhores:
“(…) os mencheviques e os social-revolucionários na Rússia, os partidários de Scheidemann (e, em grande parte, os kautskistas) na Alemanha, Otto Bauer e Friedrich Adler (sem falar dos Srs. Renner e outros) na Áustria, os Renaudel, Longuet & Cia. na França, os fabianos, os “independentes” e os “trabalhistas”(9) na Inglaterra assumiram, com os bandidos de sua própria burguesia e, às vezes, da burguesia “aliada”, compromissos dirigidos contra o proletariado revolucionário de seu próprio país, esses senhores agiram como cúmplices dos bandidos. A conclusão é clara: rejeitar os compromissos “por princípio”, negar a legitimidade de qualquer compromisso, em geral, constitui uma infantilidade que é inclusive difícil de se levar a sério. O político que queira ser útil ao proletariado revolucionário deve saber distinguir os casos concretos de compromissos que são mesmo inadmissíveis, que são uma expressão de oportunismo e de traição, e dirigir contra esses compromissos concretos toda a força da crítica, todo esforço de um desmascaramento implacável e de uma guerra sem quartel, não permitindo aos socialistas, com sua grande experiência de “manobristas”, e aos jesuítas parlamentares que se livrem da responsabilidade através de preleções sobre os compromissos em geral”. Os senhores “chefes” das trade-unions inglesas, assim como os da Sociedade Fabiana e os do Partido Trabalhista “Independente”, pretendem, exatamente desse modo, eximir-se da responsabilidade da traição que cometeram, por haver assumido semelhante compromisso que, na realidade, nada mais é que oportunismo, defecção e traição da pior, espécie. Há compromissos e compromissos. É preciso saber analisar a situação e as circunstâncias concretas de cada compromisso, ou de cada variedade de compromisso. É preciso aprender a distinguir o homem que entregou aos bandidos sua bolsa e suas armas para diminuir o mal causado, por eles e facilitar sua captura e execução, daquele que dá aos bandidos sua bolsa e suas armas para participar da divisão do saque. Em política, isso está muito longe de ser sempre assim tão difícil como nesse pequeno exemplo de simplicidade infantil. Seria, porém, um simples charlatão quem pretendesse inventar para os operários uma fórmula que, antecipadamente, apresentasse soluções adequadas para todas as circunstâncias da vida, ou aquele que prometesse que na política do proletariado nunca surgirão dificuldades nem situações complicadas. “
Além disso, vale destacar que o acordo que o Camarada Lenin fez com os imperialistas alemães, serviu justamente com o objetivo de se evitar um verdadeiro banho de sangue. Isso porque com a Intervenção da Entente que veio na Guerra Civil Russa acabou causando pesadas baixas aos civis em um país que ousou resistir e lutar contra a velha ordem.
Agora, no que concerne à prática social do Partido Comunista Bolchevique, a sua atuação em diversas situações na Revolução Russa são a comprovação de que esse sempre esteve ao lado do proletariado e da revolução socialista. Em relação aos que tentam se equiparar ao Lenin com suas práticas torpes de aliança com o imperialismo e latifúndio, não só traem princípios como nunca fizeram nada pela classe trabalhadora.
4-A Estratégia de Lenin nada tem em comum com a “estratégia” dos oportunistas
O Camarada Lenin em nenhum momento de sua obra usa abstrações politizadas ou antimaterialistas como “votar no menos pior”, “rouba, mas faz” ou “votar em x para barrar o imperialismo”. Lenin anda mantinha a mesma convicção do fracasso do parlamentarismo burguês e sua necessidade de derrubá-lo. E, usando do materialismo histórico e do materialismo dialético, compreendia que, os sindicatos e partidos socialdemocratas, representavam um marco histórico na luta operária, sendo as primeiras formas de organização da luta trabalhista e socialista reuniam milhares em seu entorno que acreditavam fielmente nas promessas do reformismo, como esses partidos ainda estavam galgando espaços para chegar ao poder no parlamento das nações da Europa, havia a necessidade de lançar os partidos burgueses social-democratas e trabalhistas ao poder, para depois, os denunciar pela suas políticas oportunistas, evidenciando suas limitações, seu caráter reacionário e assim os atacar de forma devastadora.
Lenin disse o seguinte aos “Comunistas de Esquerda” da Inglaterra:
“Pelo contrário, do fato de a maioria dos operários da Inglaterra ainda seguir os Kerenski e os Scheidemann ingleses de não ter passado “ainda pela experiência de um governo formada por esses homens — experiência que foi necessária tanto na Rússia como na Alemanha para que os operários se passassem em massa para o comunismo deduz-se de modo infalível que os comunistas ingleses devem participar do parlamentarismo, devem ajudar a massa operária de dentro do parlamento a ver na prática os efeitos do governo dos Henderson e dos Snowden, devem ajudar os Henderson e Snowden a derrotarem a coalizão de Lloyd George e Churchill. Proceder de outro modo significa dificultar a marcha da revolução, pois se não se produz uma modificação nas opiniões da maioria da classe operária, a revolução torna-se impossível; e essa modificação se consegue através da experiência política das massas, e nunca apenas com a propaganda. A palavra de ordem: “Avante sem compromissos, sem desviar-se do caminho!” é claramente errada, se quem a propala é uma minoria evidentemente impotente de operários que sabe (ou, pelo menos, deve saber) que dentro de pouco tempo, no caso de, Henderson e Snowden triunfarem sobre Lloyd George e Churchill, a maioria perderá a fé — em seus chefes e apoiará o comunismo (ou, em todo caso, adotará uma atitude de neutralidade e, em sua maioria, de neutralidade simpática em relação aos comunistas). É a mesma coisa que se 10.000 soldados se lançassem ao combate contra 50.000 inimigos no momento em que é necessário “deter-se”, “afastar-se do caminho”, e até concertar um “compromisso” para esperar a chegada de um reforço prometido de 100.000 homens, que não podem entrar em ação imediatamente. É uma infantilidade própria de intelectuais e não uma tática séria da classe revolucionária. “
O Pensamento Leninista é claro: não adianta os comunistas saberem que o Parlamento e os partidos burgueses eram reacionários, isso não mudaria a crença que milhares de operários tinham acerca dos partidos burgueses. Era necessário demonstrar a inevitabilidade da política reacionária burguesa presente nos socialdemocratas, revelar sua incapacidade de gerir os anseios das massas populares.
Avançando, o Camarada Lenin disse:
“(…) em segundo lugar, ajudar a maioria da classe operária a convencer-se por experiência própria de que temos razão, isto é, da incapacidade completa dos Henderson e Snowden, de sua natureza pequeno-burguesa e traidora, da inevitabilidade de sua falência; e, em terceiro lugar, antecipar o momento em que, sobre a base da desilusão produzida pelos Henderson na maioria dos operários, se possa, com grandes probabilidades de êxito, derrubar de golpe o governo dos Henderson.”
Dessa forma a ajuda dos comunistas na verdade era do tipo “dar a corda para os reformistas se enforcarem”:
“ (…) como também por que eu gostaria de sustentar Henderson com meu voto do mesmo modo que a corda sustenta o enforcado; que a aproximação dos Henderson a um governo formado por eles mesmos demonstrará a minha razão, atrairá as massas para o meu lado e acelerará a morte política dos Henderson e Snowden, exatamente como aconteceu com seus correligionários na Rússia e na Alemanha.”
Em síntese, Lênin pregava o apoio tático não como ilusão parlamentar, mas para desmascarar os novos eleitos, acelerar a inevitável decomposição do Estado Burguês, aprofundar sua crise que, independe da vontade de um gestor de turno, mas é uma lei natural do capitalismo. Diante do cenário de total descrédito e falência das instituições do Estado, se aprofundaria a agudização da luta de classes e o desencadeamento da revolução proletária:
“ (…) a revolução é impossível sem uma crise nacional geral (que afete explorados e exploradores) (…) em segundo lugar, é preciso que as classes dirigentes atravessem uma crise governamental que atraia à política inclusive as massas mais atrasadas (o sintoma de toda revolução verdadeira é a decuplicação ou centuplicação do número de homens aptos para a luta política, homens pertencentes à massa trabalhadora e oprimida, antes apática), que reduza o governo à impotência (…)”
Diante do exposto é possível concluir que a tática de Lênin em nada se assemelha com aqueles que seguem se iludindo e iludindo as massas. PCdoB, PCR, PCB, PSTU e PCO defenderam o projeto do PT por fé e não estratégia. Nunca tiveram em mente à bancarrota do PT para expor suas contradições e afastar as massas do atraso em apoio à sua política. Ainda que de fato a tática de apenas participar do parlamento para o denunciar já tenha caducado historicamente. Será exposto o porquê no próximo tópico.
5- Boicote eleitoral: de tática circunstancial para uma tática universal
Conforme o tempo foi passando e a Revolução Proletária Mundial avançando, os estados burgueses desde os imperialistas até os capitalistas burocráticos passaram por grandes processos de reacionarização. Sendo assim eles aumentaram o grau e número de repressão e empurraram cada vez mais os revolucionários para a ilegalidade.
Em síntese, a própria participação no Parlamento Burguês apenas para a denúncia e propaganda revolucionária se tornou insustentável tanto pelo fato da estrutura parlamentar não permitir que isso aconteça, como também já se vê uma ineficácia de tal tática. Isso porque as massas estão desiludidas e possuem uma ojeriza quase natural às eleições.
Se falarmos do Brasil então, se vê de forma muita clara nas últimas eleições (2022) que as massas tem de fato essa ojeriza às eleições[2], já que nesse ano teve o maior número de abstenções desde 1988 e os que votaram em Lula e Bolsonaro o fizeram na lógica de tentar impedir um ou outro de ganhar (Lula e Bolsonaro). Ademais, outra coisa que é importante comentar é que praticamente 1/3 da população não votou (brancos, nulos e abstenção). Sendo assim, de nada vale sequer a participação no parlamento para denunciar os já putrefatos oportunistas dos partidos burgueses, como o PT.[3]
Falando agora sobre o boicote eleitoral em si, ele já foi aplicado e continua o sendo em outros países, como na Índia. Nesse país, essa tática foi defendida [N.T: como sendo universal) inicialmente pelo Grande Chefe do Partido Comunista da Índia (Marxista-Leninista), o camarada Charu Mazumdar, que diz o seguinte sobre a via parlamentar, a revolução mundial e o boicote:
“Na presente época, quando o imperialismo está caminhando para um colapso total, a luta revolucionária em cada país assumiu a forma de luta armada; e o Revisionismo soviético, incapaz de manter a sua máscara do socialismo, foi forçado a adotar táticas imperialistas; A revolução mundial entrou em uma nova fase superior; e o socialismo está marchando irrepressível frente para a vitória — em tal época, levar a luta para o caminho parlamentar, é parar esta marcha progressiva da revolução mundial. Hoje, os revolucionários marxista-leninistas não podem optar pela via parlamentar. Isto é verdade não só para os países coloniais e semi-coloniais, mas para os países capitalistas também. Nesta nova era da revolução mundial quando a vitória foi alcançada na Grande Revolução Cultural Proletária na China, tornou-se a principal tarefa dos marxistas-leninistas de todo o mundo para estabelecer bases em áreas rurais e para construir, de uma base sólida, a unidade dos trabalhadores, camponeses e todos os povos que labutam através da luta armada. Assim, a campanha de “boicotar as eleições”, estabelecer bases rurais e criar a luta armada que os revolucionários marxistas-leninistas têm avançado, permanece válidos para a era inteira.
Ao aderir à via parlamentar os revolucionários de todo o mundo tem permitido uma dívida de sangue formidável a acumular ao longo dos tempos. O tempo chegou para resolver esta dívida de sangue. Centenas de milhares de mártires caídos apelam aos revolucionários: “Destruam o imperialismo e eliminem-no da face da terra!” É hora de reconstruir o mundo de uma nova maneira! Nossa vitória nesta luta é o certo!” [4]
Basicamente ele explica que aderir à via parlamentar é fundamentalmente parar o avanço da revolução mundial. Isso porque naquele contexto o maior defensor da via parlamentar era exatamente o revisionismo soviético. Ademais, ele também defende que isso é uma verdade tanto para os países capitalistas (provavelmente está se referindo neste caso aos países imperialistas) e quanto para os países semicoloniais (capitalistas burocráticos) e propõe no fim o boicote às eleições.
Sobre as eleições, o Presidente Gonzalo, a Chefatura do Partido Comunista do Peru e aquele que definiu o Maoismo “como terceira, nova e superior fase do marxismo-leninismo”, disse o seguinte:
“Se me permitirem, lhes diria que o principal das eleições é boicotá-las e, se possível, impedi-las. Por que propomos isto? Que vai ganhar o povo? Nada. Nada vai ganhar com a renovação eleitoral, creio que isso é uma coisa muito clara na história do país. No documento ‘Desenvolver a Guerra Popular servindo à Revolução Mundial’ fizemos ver, demonstramos, e ninguém o desmentiu, demonstramos como a porcentagem da IU é a situação que impediu que a maioria se expressasse contra as eleições. Creio que isso ficou demonstrado. Portanto, temos defendido, e os fatos demonstram, que a tendência no Peru é a de não esperar nada das eleições, nem de um novo governo, a tendência é rechaçar as eleições.”[5]
Somos da mesma opinião do camarada Gonzalo, o povo não ganhará nada com as eleições. Eis a tarefa de as boicotar!
6- Conclusão
Caros companheiros, tendo em vista tudo o que foi exposto nesse artigo podemos concluir que a tática de Lenin em nada se assemelha com os oportunistas dos já rebotalhos partidos revisionistas de nosso país. Ademais, tendo em vista, que a revolução mundial já entrou há muito tempo em uma fase superior, como já foi citado pelo Camarada Charu Mazumdar, aderir ao caminho parlamentar não faz avançar a revolução mundial. Muito pelo contrário, ao aderir à via parlamentar se permite acumular uma dívida de sangue formidável, mais do que ela já está acumulada.
Como o Presidente Gonzalo disse [N.T: O POVO]“Nada vai ganhar com a renovação eleitoral”.
O certo é erguer o lema e o cumprir de fato em forma de ação “Eleições não! Guerra Popular sim!”.
Tendo dito tudo isso, terminamos aqui o artigo e fechamos com uma frase proferida pelo camarada Lenin:
“A luta contra o imperialismo é uma frase vazia e falsa se não estiver indissoluvelmente ligada à luta contra o oportunismo” — Lenin
Bibliografia:
[1]Esquerdismo: Doença Infantil do Comunismo — Lenin, 1920. Disponível em:https://www.marxists.org/portugues/lenin/1920/esquerdismo/
[2] — RO: Massas rechaçam farsa eleitoral — Gabriel Artur, 2022. Disponível em:https://anovademocracia.com.br/massas-rechacam-farsa-eleitoral-no-interior-de-rondonia/
[3] — A crescente de abstenções, votos brancos e nulos — Bernardo Caram e Renan Ramalho, 2016. Disponível em:https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2016/noticia/2016/10/abstencoes-votos-brancos-e-nulos-somam-326-do-eleitorado-do-pais.html
[4] — “Boicotar as Eleições!” — Importante Campanha Internacional — Charu Mazumdar, 1968. Disponível em:
"Boicotar as eleições!" - Importante Campanha internacional
Primeira Edição: Liberation, dezembro de 1968 Fonte: Servir ao Povo de todo Coração …
www.marxists.org
[5] LA ENTREVISTA DEL PRESIDENTE GONZALO, 1988. Disponível em: https://www.verdadyreconciliacionperu.com/admin/files/libros/600_digitalizacion.pdf
Antirrevisionismo
Maoismo
Antielectoralism
Brazilian
1
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário