Uma boa análise da Esquerda Marxista:
Os maiores jornais imperialistas do mundo (New York Times, Wall Street Journal, Le Monde, Financial Times, The Economist) alertaram estes partidos burgueses provincianos e mafiosos para a aventura em que se metiam se aprovassem o impeachment. Avisaram que era um salto irresponsável no escuro um impeachment realizado por um Congresso onde a maioria é réu ou acusada de corrupção. Alertaram para a criação de uma situação incontrolável e que os defensores do impeachment não tinham nenhum governo minimamente estável para colocar no lugar, ao mesmo tempo em que lançavam uma parte considerável da população numa situação de combate aberto.
Os maiores jornais imperialistas do mundo (New York Times, Wall Street Journal, Le Monde, Financial Times, The Economist) alertaram estes partidos burgueses provincianos e mafiosos para a aventura em que se metiam se aprovassem o impeachment. Avisaram que era um salto irresponsável no escuro um impeachment realizado por um Congresso onde a maioria é réu ou acusada de corrupção. Alertaram para a criação de uma situação incontrolável e que os defensores do impeachment não tinham nenhum governo minimamente estável para colocar no lugar, ao mesmo tempo em que lançavam uma parte considerável da população numa situação de combate aberto.
Após a votação na Câmara dos Deputados, a imprensa imperialista reafirmou seus alertas. O jornal britânico The Guardian lançou um editorial colocando no título que o impeachment de Dilma é “uma tragédia e um escândalo”, explicando que essa via “longe de ajudar a resolver a polarização política e social, exacerba ambos”. O espanhol El Pais aponta no mesmo sentido no editorial intitulado “Brasil diante do abismo: o processo de destituição de Dilma não resolve nenhuma das crises do país”. Reportagem da rede de TV estadunidense CNN diz que, no Brasil, estão usando meios “anti-democráticos” para acusar a presidente Dilma. Já a revista The Economist, após publicar uma coletânea das justificativas bizarras utilizadas pelos deputados para votar “sim” ao impeachment, trouxe em sua capa, pela terceira vez, o Cristo Redentor, dessa vez levantando uma placa com “SOS”, a revista aponta a responsabilidade de Dilma pela crise, mas também ressalta que "Toda a classe política decepcionou o país, em um misto de negligência e corrupção. Os líderes brasileiros não vão recuperar o respeito dos cidadãos e superar os problemas econômicos do país a menos que haja uma limpeza geral" e que "aqueles que estão trabalhando pela remoção dela (Dilma) são muito piores".
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Um comentário:
Por que nem os próprios socialistas levam o socialismo a sério
O grande desafio é encontrar um socialista que viva de acordo com aquilo que prega
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2508
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