Pessoal, a cultura é uma das grandes manipuladas nesse tempo de campanha. Na última campanha foi prometido tudo para ela, mas nada saiu. Muito pelo contrário.
Após usar e abusar dizendo que ia fazer tudo pela cultura, Cabral disse a músico local que insistia em cobrar a promessa de um centro cultura no Clube Social que pegasse um esfregão e uma vassoura e fosse abrir o Cine Regina. E explicou que existem dois tipos de artistas, no seu douto entender: artistas comerciais, que recebem dinheiro e artistas não-comerciais, que trabalham de graça, espontaneamente. Logo, ele queria só artistas espontâneos trabalhando para ele. Pagar cachê para quê?
De início, entrou o Roberto Angelo com algumas ideias novas, representando os jovens que cobraram uma pista de skate em uma manifestação. Mas como era independente e cheio de ideias, depois de um mês, mais ou menos, foi mandado embora.
Igualmente o professor Tadeu entrou e depois de ter um texto corrigido várias vezes pelo prefeito, sentiu-se humilhado e saiu. Tadeu nem sequer chegou a ser Secretário de Cultura.
A seguir, a pasta da cultura FOI EXTINTA, embora tivesse apenas dois funcionários. Voltou depois de muita pressão e colocou a Sr. Tânia Nakamura.
Eu me lembro da Tânia postulando para mim que Mazzaroppi é povo, Mazzaropi é melhor do que o meu preferido cineasta brasileiro, o Glauber Rocha.
Daí ela fez uma mostra de um filme em preto e branco do Mazarroppi na Praça da Estação e ficou só ela lá assistindo, o povo "fartou", como diria o famoso Jeca Tatu. Depois disso não acompanhei mais (rs).
Depois disso não acompanhei mais. Alguém poderia nos ajudar a refletir como está a cultura e que tipo de projeto seria viável para nossa cidade?
Cadê os imortais da Academia Bom-Despachense de Letras? Será que vão botar fardão para apoiar Cabral como foi na campanha passada?
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