sábado, 9 de agosto de 2014

resposta de Makaveli sobre o "esquerdismo"



Algumas respostas ao Makaveli:


  • Sua introdução falando das derrotas da Internacional Comunista está inserida dentro de um tipo de argumentação que os trotsquistas também fazem sempre que falam do período posterior a Lênin. Eles sabem que o partido, presidido por Stálin, conseguiu enormes vitórias em 45, contra Hitler, assim como na China, Coreia e teve ampla participação no processo de libertação dos povos da América Latina, Ásia e África, no mesmo período. Os trotsquistas gostam de fantasiar que seria necessária uma aliança com os social-democratas na Alemanha antes de 33. No entanto, criticam a política da frente popular na Espanha e atribuem a essa frente a derrota. O "bloco histórico" de que tanto fala o PCB nada mais é do que um tipo de frente popular. Sabendo disso, os teóricos do PCB argumentam que trata-se de "frente anticapitalista". Ora, fazer frente anticapitalista teria que ser excluindo o PSOL, pois o partido não é anticapitalista. Recentemente, o PCB fez manifestações contra o nazismo na Ucrânia ao lado de uma tendência do PT, a Esquerda Marxista. O objetivo da reflexão é atacar o "esquerdismo" que supostamente não permite as tais "frentes antifascistas" ou "blocos históricos", quando o partido julgar interessante levantar essa bandeira. No fundo, no fundo, ele levanta essa discussão apenas para melhor detratar Stálin e recolocar suas verdades cripto-trotsquistas. Embora o PCB também tenha defensores de Stálin e Mao, é bastante forte a influência dos trotsquistas. O caderno de teses desse ano está praticamente igual ao do ano passado, palavra por palavra. Alguma coisa aconteceu no congresso do PCB. Talvez a balança interna entre leninistas e trotsquistas tenha pesado a favor desses primeiros e a direção resolveu "bater o bastão de mando" e manter as mesmas teses do ano passado. Senão, como explicar que tenham sido praticamente repetidas, palavra por palavra?
  • A crítica de Makaveli à Venezuela nunca busca desmentir que a Venezuela seja um nacionalismo reformista e sempre prossegue com a mistificação de aquele projeto seja um "socialismo do século 21" e não um projeto de conciliação de classes. Nunca pontua que Chávez renegou o marxismo-leninismo, assim como deu razão a Kropotkin quando este assinalava a degeneração da URSS já em 1921; esquece que ele deu também razão a Trotsky, dizendo "vamos com Trotsky" e afirmando que sua revolução era permanente. O PCB chega a agregar essa mistificação, dizendo-se "um partido do século 21", utilizando-se do número 21 que é o número do partido nas eleições. 
  • Em nota o PCB deu a entender, sim, que algumas das ações violentas em junho teriam seriam movidas por agentes de direita infiltrados, que eu me lembre, em especial foi dito isso no caso do Palácio do Itamaraty. Os agentes quebrariam para depois reforçar e exigir a repressão. Pelo menos no caso de um molotov jogado na PM foi comprovadamente verdade que o autor era um policial infiltrado (isso aconteceu no Rio) e também os ataques ao PSTU tiveram origem, supostamente, em grupos de direita infiltrados.
  • O PCB fez coro ao PSTU e várias outras organizações trotsquistas quando os anarquistas, no caso os Black Blocks, entraram em conflito aberto com o PSTU, após o PSTU ter expulsado dois anarquistas de perto de seu grupo numa manifestação. Embora o PCB não hostilize abertamente os Black Block, ele se alia a quem os ataque intensamente, sempre com argumentação nesse sentido, de ser uma linha auxiliar da direita, que é a linha que o PSTU assumiu contra os anarquistas desde junho. Sem caracterizar as jornadas de junho como uma rebelião popular anárquica contra o estado, em que povo demonstra repudiar o estado e, ao invadir os prédios públicos, demonstra querer revolução, O PCB embarcou na ideia, disseminada desastrosamente por Randolfe do PSOL, de que seria possível aferir dividendos eleitorais das jornadas de junho, enquanto a lição que se deve tirar das jornadas é outra: as massas repudiam a natureza do nosso estado e exigem mudanças estruturais que não podemos prometer que virão através do processo eleitoral. A melhor maneira de atender às massas é através da tática do boicote eleitoral. Mauro Iasi chega perto dessa reflexão ao dizer que as manifestações de junho configuraram o sonhado "bloco histórico". Ele estava tendo em mente os black block, suponho, como frente que congrega onze organizações. No entanto, pode-se supor que o bloco histórico é a Frente Independente Popular, é a FIP, da qual está ausente o PCB. O bloco histórico, ou seja, a colaboração das organizações, é possível sem a divisão interna, os gastos, personalismo, inevitável frustação e a contaminação de cretinismo parlamentar que causa organizar-se para eleições.
  • Gramsci é o autor  mais usado para reforçar as tais "táticas legais", ou seja, eleitorais. O que fazem os anarquistas, senão utilizar, de fato, as "táticas ilegais" das quais o PCB tanto fala, aliás, desde o tempo de Roberto Freire? E as táticas ilegais dos black block são simbólicas, são ataques onde as pessoas não são envolvidas, apenas coisas: atacar concessionárias, quebrar vitrines de banco, caixas eletrônicos, dentre outros símbolos do capitalismo. O PCB fala em táticas ilegais, mas na prática se mantém legalista até quando se trata de pular uma catraca. Quando alguém de fato usa uma tática ilegal, sua intenção, tudo indica, é "sartar de banda". O que indica, portanto, embora aceite táticas ilegais de boca, seguindo Lênin em teoria, não as planeja, não as admite verdadeiramente e as rejeita quando são praticadas.
  • Mauro Iasi retoma, em palestra no Instituto Lula (sic), um texto semelhante de Valter Pomar, falando do muito que se tem de aprender com Allende (revisionismo eleitoral) e Che (revisionismo armado). Não é um déficit teórico, é um déficit de leninismo, por isso se fala em "ir até Lênin, apenas", rejeitando o continuar do leninismo que é Stálin.  Na prática, vê-se que é Marx (sem Engels) quem é verdadeiramente estudado e até cultuado, pois o estudo se faz em função da academia. Enquanto o MEPR recusa compor mesa com petistas, o PCB o faz em sentido sempre de confirmar uma posição conciliadora e centrista. Troca o culto da personalidade de Stálin pelo culto da personalidade Lula, o que, pontuemos, como trocar um dragão por um piolho.
  •  O PSTU chegou a afirmar que os anarquistas "acabam com muitas manifestações", agindo o PSTU como linha auxiliar da direita junto às manifestações, repetindo um discurso bastante presente em editoriais conservadores. O discurso de que existia uma "minoria subversiva" em meio a uma maioria pacífica também se mostrou presente entre militantes do PCB. O que se notou foi algo diverso, no entanto. O protagonismo do PSTU foi recusado nas manifestações. Só foi possível a uma minoria de direita atacar os militantes do PSTU porque a massa recusou o protagonismo com o qual o partido atuava em junho.
  • Em muitos casos, como em vídeo de José Paulo Netto, intelectual ligado ao PCB cujo vídeo pode ser visto no youtube, intelectuais pecebistas embarcam em teorias favoráveis ao petismo, como dizer que a investigação sobre a corrupção em Passadena tem como objetivo privatizar a Petrobrás.  Petrobrás não será privatizada, ora, ora, pelo motivo próprio que ela tem cumprido um papel para os empresários que querem usar o estado como alavanca para lucrar: o estado pesquisa e investiga os pré-sais da vida, gastando o dinheiro para localizar o mapa da mina. Uma vez obtido o mapa do tesouro, são empresas privadas que botam a mão nesse mapa e faturam, enquanto o setor público fica no prejuízo. Levantar a bandeira alarmista para assustar as massas de que "o PSDB quer privatizar a Petrobrás" é fazer o jogo do governismo e da direita, portanto.
  • Não só a esquerda governista defendeu a teoria de que as manifestações eram um golpe da direita. O partido da causa operária também defendeu que até o "Não vai ter copa" era tentativa de golpe da direita.


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Resposta ao texto “fascismo, oportunismo e farsa eleitoral”: os equívocos do esquerdismo!

O Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) publicou em sua página nacional no Facebook um texto em resposta ao meu escrito chamado “O “social-fascismo” e a “farsa eleitoral”: convergências e aproximações”. Vou me deter em escrever uma breve resposta ao texto publicado na página do MEPR, que é de autoria da “Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo – FRDDP”.

Antes de tudo, cabe dizer que o texto do FRDDP é longo, enfadonho, chato, cheio de “argumentos de autoridade” e não toca nas questões principais do meu texto, além disso, o texto afirma que sou militante do PCB, algo equivocado. Sou militante da União da Juventude Comunista (UJC). O autor do texto do FRDDP quase morre do coração com as criticas que fiz a direção da Internacional Comunista durante o “terceiro período”. Quando afirmo que uma direção teórico-política equivocada levou a derrotas vergonhosas. Aí os camaradas, que pelo visto não sabem o que é processo histórico, respondem isso:

“Que derrotas vergonhosas foram estas? Este foi um período de muita luta, muita resistência e enfrentamentos dos comunistas em todo o mundo, com a criação de partidos comunistas na maioria dos países de todos os continentes. Foi o período do avanço da construção socialista na URSS, da coletivização da terra, da preparação das condições sobre as quais se derrotou o nazi-fascimo na Segunda Guerra Mundial.”

Eu não disse que não foi um “período de luta” ou que não houve vitórias. Afirmei que pela direção política errada tivemos derrotas vergonhosas, pois foi período de vitória do fascismo na Alemanha, Itália e Áustria. O fortalecimento do fascismo na França. A paralisia da revolução proletária na Europa e a derrota da revolta chinesa de 1927. Os erros foram tantos que a própria Internacional Comunista (IC) reconheceu sua linha política errada e em 1935 mudou de posição. A famosa “virada Dimitrov” onde a IC adota da tática de Frente Populares onde pregava a aliança dos Partidos Comunistas com os partidos burgueses e pequeno-burgueses anti-fascistas. Tática tão acertada que possibilitou um enfrentamento exitoso contra os fascistas, colocou os comunistas na vanguarda das resistências antifascistas e proporcionou um crescimento assombroso dos Partidos Comunistas da Europa Ocidental. Nem quero muito entrar nesse ponto. A própria Internacional Comunista admitiu que sua estratégia e tática durante o “terceiro período” estavam erradas. Stálin, Dimitrov e vários camaradas do grupo dirigente da U.R.S.S fizeram uma justa autocrítica. O pessoal do MEPR me acusa de oportunista por criticar uma postura da Internacional Comunista que a mesma Internacional reconheceu que estava errada! Será ignorância ou uma espécie de interpretação maoísta-pós-moderna da história?!

Depois o texto tenta afirmar que eu sou seguidor de Kautsky, centrista e tento reabilitar a social-democracia. Não vou nem me deter a responder isso. No meu próprio blog tenho um texto onde critico a “Revolução Bolivariana” na Venezuela por seus aspectos “reformistas e institucionais” algo que passa longe de um seguidor de Kaustky (leia aqui:http://makaveliteorizando.blogspot.com.br/2014/05/a-venezuela-bolivariana-e-o-programa.html”). Depois disso, o texto enfadonho como é, faz um resgate totalmente desnecessário ao debate da história da Primeira Internacional, da II e da criação da Terceira. Essa parte não convém nenhuma reposta especifica. Foi apenas para o autor do texto encher lingüiça e mostrar “erudição histórica”.

Depois disso o texto começa seus festivais de mentiras e falácias, algo típico de quem não têm argumentos. Primeiro diz:

““Durante as manifestações de junho de 2013, embarcaram no discurso petista que dizia que os protestos seriam uma manobra da direita. Nas manifestações que se seguiram, nos embates de rua da juventude combatente apareceram muito menos””

Eu nunca disse que os protestos de Junho eram manobras da direita. Nem o PCB. Até onde eu saiba nem o PSTU, PSOL, PCLCP, Esquerda Marxista ou Levante Popular. Pelo que acompanhei só a esquerda governista é que falou isso. O texto afirma algo grave desse jeito sem qualquer prova. Uma irresponsabilidade digna de quem não tem argumentos e está desesperado para “ganhar” o debate. No prosseguimento do texto temos várias e várias acusações até chegar a um dos argumentos principais: afirmar que vivemos num fascismo e que a democracia burguesa e o fascismo não a mesma coisa. Para afirmar que o governo Dilma é fascista dizem isso:

““Não teremos tempo aqui para analisar, teórica e historicamente, o caráter fascista do governo Dilma. Apenas citaremos a lei anti-terrorista, criticada em nota pelo próprio PCBrasileiro, a violenta repressão às manifestações e as ameaças de lançar mão do Exército Brasileiro para reprimir os protestos, ademais de todo o cinismo em afirmar que “estes manifestantes são fascistas”, referindo-se claro, à juventude combatente””

E depois isso:

““ Então o que é a propapaganda sistemática de um “Brasil país de todos”, criação de uma nova e suposta “classe média”, campanhas de empreendedorismo e os programas assistencialistas dirigidos às massas empobrecidas, cadastradas, fiscalizadas e chantaeadas do Bolsa Família? Que dizer do sindicalismo cooptado por verbas polpudas e altos cargos na burocracia? E por fim, tudo isto a serviço de que e para quem, senão da perpetuação da exploração e opressão para as classes exploradoras retrógradas do país, os latifundiários e a grande burguesia, ademais do imperialismo, particularmente o capital financeiro?””

Bem, como todo esquerdista, o MEPR confunde governos autoritários – como é todo governo burguês com as classes populares –com governos fascistas. Aliás, usa a categoria histórico-concreta de fascismo como slogan. Não vou me deter muito refutando isso. Gostaria apenas de pegar exemplos diários concretos para exemplificar o quanto errado isso é. O MEPR tem uma banquinha de livros no Centro de Educação (CE) onde vende materiais da sua linha política. Seus militantes são conhecidos. Muitos são universitários, estão todo dia na UFPE, sua rotina é conhecida. Sempre podem ser vistos no Recife Antigo. Os repórteres da Nova Democracia usam colete de identificação quando fazem suas coberturas jornalistas. Os militantes do MEPR também disputam cargos em DA’s, DCE’s e sindicatos. Agora compare com a situação dos comunistas na Itália fascista ou Alemanha nazista. Ou mesmo com ditadura empresarial-militar no Brasil. Parece semelhante? Aliás, para dar outro exemplo. Renato Natan, dirigente da Liga dos Camponeses Pobres (LCP), braço camponês da Nova Democracia, foi assassinado a mando de latifundiários da região de Rondônia. Os camaradas do MEPR estão recorrendo ao Ministério Público, OAB e a polícia para punir os assassinos. Esse seria o primeiro caso na história onde um Estado Fascista pode ser usado legalmente – via instituições – para pressionar pela punição de um assassinato político. Acho que os militantes do MEPR são os únicos comunistas na história que vivem sobre um “Estado Fascista” e não estão na ilegalidade, usam instituições públicas e atuam legalmente. Sobre o caráter autoritário do Estado Brasileiro, basta ler as formulações de Florestan Fernandes sobre a “autocracia burguesa” no capitalismo dependente. Não precisa de slogans vazios para isso.

Ao termino, os “argumentos finais” são uma série de lugares-comuns repetidos como mantras. A estratégia do MEPR é deduzir dos textos clássicos uma posição política de boicote eleitoral. Dos textos clássicos podemos pegar citações que mostram ao contrário. Desde Marx e Engels até passando por Lênin, Stálin, Trotsky, Rosa Luxemburgo, Gramsci, Fidel e Che podemos achar várias citações. Mas eu, particularmente, não sou adepto da “guerra de citações”. O fato concreto e inescapável é que o MEPR não respondeu NENHUM dos argumentos centrais dos meus textos questionando a tática do boicote na atual conjuntura. No próprio texto chamado “O “social-fascismo” e a “farsa eleitoral”: convergências e aproximações” não tive nenhuma resposta sobre as diferenças concretas entre um governo fascista ou uma ditadura militar e uma democracia burguesa na formulação da estratégia e tática dos comunistas. Aliás, a resposta do MEPR é que é tudo a mesma coisa. Deve ser mesmo. Acho que os militantes durante a ditadura empresarial-militar podiam expor publicamente que eram comunistas, faziam propaganda comunista na universidade, usavam bandeiras comunistas em protestos públicos, debater sobre comunismo com qualquer pessoa, vender seu jornal comunista em qualquer lugar (com exceção, é claro, dos ambientes onde a legalidade é relativa e a democracia burguesa usa mais a coerção do que o consenso, como no campo e favelas), etc. Realmente, a mesma coisa. Depois escrevi outro texto chamado “Boicote às eleições, mas não a teoria marxista: considerações sobre a tática do boicote.”, onde depois de ler vários textos do jornal A Nova Democracia (foi um saco escrever esse texto) formulei questionamentos e criticas aos principais argumentos para puxar o boicote usado pelos maoístas. Nenhum desses questionamentos foi respondido. Nenhum. Faço questão de mostrar um dos principais questionamentos que fiz e não foi respondido:

“O quarto ponto é central para os que defendem o boicote como a tática mais adequada aos comunistas. Como já foi dito para os camaradas já existe um boicote feito por amplos setores populares e é dever dos revolucionários organizar, potencializar e dar um sentido revolucionário a esse boicote. Fica implícito também que o boicote é politizado e tendencialmente de esquerda. Vejamos, as objeções poderiam ser muitas. Nunca vi uma análise de classe desse suposto boicote. Sendo mais claro: é fato que em toda eleição várias pessoas deixando de votar – em média 40 milhões nas eleições presidenciais -, mas para podermos avaliar isso como um fato politizado, potencialmente de esquerda e revolucionário seria necessário, no mínimo, uma analise do componente de classe desse “boicote”. Qual é a proporção de trabalhadores pobres, classes médias e burgueses que deixam de votar? Segundo quais os principais motivos, pois é uma falácia (e das grandes) deduzir que todo ato de não votar é uma rebeldia não organizada contra o Estado burguês. O sujeito pode não votar por puro “niilismo político”, ou seja, porque não acredita em qualquer mudança política das suas condições de vida. Porque é classe média, acha que não depende do governo para nada, porque eleição é apenas um feriado e ele vai para praia, etc. Deduzir sem qualquer pesquisa que esses 40 milhões (ou mesmo maioria) não votam com o intuito de não legitimar o Estado burguês é algo absurdo. É querer adequar o real à sua vontade.” (texto completo em: http://makaveliteorizando.blogspot.com.br/2014/07/boicoteas-eleicoes-mas-nao-teoria.html)

Por trás de toda fraseologia sobre oportunismo, eleitoralismo, etc. Existe na verdade é uma ausência de argumentos sólidos para sustentar a tática do boicote na atual conjuntura. Tirando o sofismo, os “argumentos de autoridade” e o senso comum não sobra nada do texto do FRDDP publicado na página do MEPR.

Para terminar gostaria de deixar textos de verdadeiros comunistas sobre a questão da tática frente ao processo eleitoral:



Farsa eleitoral ou luta eleitoral: a prioridade das ruas e a disputa nas urnas:http://blogdaboitempo.com.br/2014/05/14/farsa-eleitoral-ou-luta-eleitoral-a-prioridade-das-ruas-e-a-disputa-nas-urnas/


Entre Che e Allende: déficit teórico e busca de uma estratégia:http://blogdaboitempo.com.br/2013/02/20/entre-che-e-allende-deficit-teorico-e-busca-de-uma-estrategia/

5 comentários:

Leo Oliveira disse...

Cristiano Alves é gay.
Homossexual que faz fakes para atacar os outros.
Jumentinho do pau pequeno.
Nem a esquerda gosta desse psicopata, cujo a internação no hospício, seria um ato de caridade moral.

Anônimo disse...

http://cavaleiroconde.blogspot.com.br/2014/07/delenda-brasilia.html?m=1

Revistacidadesol disse...

Oi, Léo. Vc me lembra um passarinho que vem fazer cocô na minha janela.

Todo dia tem que vir aqui limpar o cocô.

"Jumentinho de pau pequeno"? Ora...contradição em termos, não? kkk

Anônimo disse...

É a mesma coisa que eslavo negro ou também Espírito Santo para Espírito de Bosta.
Abraço.

Anônimo disse...

Não pare de fazer respostas e artigos.