sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Gilvan Rocha: Meio Século de Caminhada Socialista


Recebi pelo correio, e, agora resenho, dois livros interessantíssimos do militante do PSOL Gilvan Rocha: Meio Século de Caminhada Socialista e 1964: A grande derrota e outros textos pertinentes.

O que prejudica e atrapalha Gilvan é sua filiação teórica ao trotsquismo. A teoria errônea de Trostsky faz com que produza formulações vazias e prossiga em confusões infrutíferas.

Note o que ele escreve no balanço que faz de 1964, no capítulo sobre a revolução brasileira: "i) O socialismo jamais será um evento nacional. Apesar do processo revolucionário se dar nos limites de cada país, o socialismo, ou seja, a abolição das classes e camadas sociais, só será possível quando a humanidade, através do poder dos trabalhadores, apossa-se de todo o sistema de produção e tecnologia disponível em escala mundial" (ROCHA, 2013, p. 28).

Infelizmente, todas as experiências socialistas apontam em contrário: a revolução socialista aconteceu devido a uma crise geral na Rússia, envolvendo sempre a desintegração do estado então existente devido à guerra, assim como uma questão nacional importante: para resolver os problemas nacionais, a Rússia precisava negociar a paz; negociar a paz com a Alemanha significava lutar contra França e Inglaterra, gesto que o partido no poder, menchevique, não podia fazer, pois estava ligado àquelas potências e era sua aliada interna. Algo semelhante passou-se na China e Coreia invadidas pelo Japão, assim como na Europa Oriental invadida por Hitler e Mussolini: a classe empresarial local ligou-se ao país invasor e foi varrida pelos comunistas junto aos nacionalistas em meio ao processo de libertação nacional. O processo do Vietnã foi semelhante, já trocando o imperialismo francês pela entrada direta do imperialismo americano.

Stálin está, portanto, absolutamente correto ao analisar a questão nacional e o marxismo. Isso não significa, ao contrário do que Gilvan mais que rapidamente associa, capitular ao social-patriotismo da II Internacional. Ele se esquece de que Trotsky, que foi menchevique, foi partidário desse social-patriotismo que ele tanto condena até julho de 1917.

Assim, o diagnóstico de Gilvan a respeito da derrota de 64 e da própria derrota de seu movimento guerrilheiro, atribuído a uma troca do patriotismo pelo socialismo, ao meu ver, leva tudo o que ele escreve a perder o foco fazendo dicotomias errôneas. A partir da negação da questão nacional, ele nega tese dos resíduos feudais no Brasil, encontrando capitalismo e burguesia em Portugal já no período em que o Brasil foi descoberto!

Isso tudo é fruto malévolo do cosmopolitismo tolo do trotsquismo, como se pode ver acima, na citação; supõe ele que, meramente tomando o poder em um país, o mundo estaria ao alcance da mão. Outra contradição que ele passa a negar é entre nação oprimida e nação opressora, assim como propõe, a partir do encontro com o trotquista Sachetta, que teria se encontrado com Trotsky em pessoa no México, um sistema pluripartidário. 

Isso é negar as teses leninistas sobre o imperialismo, confusão em que também Trotsky incorre. Gilvan, como um José Paulo Netto, espera é revolução em Paris, em Washington e reage com decepção quando ela ocorre na Nicarágua (experiência que ele mal menciona).

Quando o imperialismo se desenvolve no centro, gerando as multinacionais, ele cria uma situação favorável a ele no centro e tensiona a periferia. Por isso tantas revoluções em países coloniais e semi-coloniais e sua persistência, ainda que residual, até 2014. Cuba, Vietnã, Laos, China e Coreia terão, para voltar ao capitalismo, de retroceder na revolução democrática e nacional, por isso não retrocederam: tensões internas impediram o retrocesso. Essas revoluções, inclusive, foram conquistadas durante, com muito sangue e luta, por isso o povo não abre mão delas facilmente --felizmente.

Felizmente, nessa altura do livro Gilvan reconhece que Trotsky não era bolchevique histórico (ainda bem!). Mais adiante, no entanto, Gilvan condena tanto a via parlamentar quanto a luta armada dos maoístas por seu suposto chamado patriótico, mas não deixa, também, de fazer, dos anos 80 em diante, somente a via parlamentar que condena: passa por inúmeros partidos, de PT a PSB e hoje está no PSOL, mas ainda assim chamando para fazer o Partido Anticapitalista Revolucionário.

O trotsquismo parece tê-lo contaminado nesse sentido: ele facilmente, quase compulsivamente, propõe e pratica o racha e o divisionismo, mesmo que seja por uma questão simples, tal como um grupo assumir-se ou não trotsquista, tal como aconteceu com ele nos anos 60. Igualmente, ele renega o modelo de partido de Lênin por ser um partido único e ressalta que para ele o problema da degeneração burocrática da URSS aconteceu a partir do décimo congresso, em 1921. Nota-se, então, que ele faz revisões do próprio Trotsky, não sendo, de forma alguma trotsquista propriamente dito.

Em linhas gerais, tenho divergências inúmeras com Gilvan, mas aponto que o ponto alto desses dois livros está mesmo no biográfico Caminhada Socialista, livro em que ele trata da guerrilha em Goiás, experiência pouquíssimo conhecida e muito rica.

A meu ver, por mais que Gilvan critique a experiência cubana, à qual ele estava então ligado, ele ainda a mistifica, julgando ainda que foram os poucos lutadores do foco os responsáveis pela revolução. Ora, os movimentos sociais já estavam ativos na ilha, o foco armado apenas apontou ao movimento de massas um horizonte naquele contexto histórico. E, como ele considera que a restauração do capitalismo ocorreu na URSS em 1921, ele tende a colocar no mesmo plano os maoístas, castristas e trostsquistas, chamando todos de possuidores de supostas matrizes stalinistas, demonizando a figura de Stálin e sempre dissociando-o de Lênin.

O movimento realizado por Gilvan e seus companheiros em Dianópolis, em 1962, fracassou devido à enorme desconfiança da população da região e as mentiras ditas por eles devido a isso; primeiro disseram que faziam parte de uma companhia da colonização, para somente então se dizer braço armado das Ligas Camponesas. O movimento do que faziam parte enquanto braço armado, MRT, Movimento Revolucionário Tiradentes, mostrou-se vacilante e confuso, assim como as Ligas Camponesas como um todo. A meu ver, a ideia do caminho pacífico do governo Jango e do partido comunista brasileiro era atraente e desmobilizava bastante, tendo peso maior, no contexto nacional, do que as diretrizes maoístas e cubanas de então. O exército também conseguiu encontrá-los de surpresa, revertendo a lógica da guerrilha, que deve sempre ser uma surpresa.

Finalizando, sobre o projeto do PT, Gilvan é certeiro: o processo reformista, se altera a ordem estabelecida, é barrado. O que ficou do PT foi a ideia de que o capitalismo, bem gerenciado por um "modo PT de governar", pode ser humanizado e tornar-se benévolo, o que é totalmente equivocado. Gilvan está certo ao concluir que a esquerda não precisa se preocupar com a gestão desse estado que está aí, isso é obrigação da burguesia. Ele não consegue, no entanto, tirar as medidas concretas que se deveria tomar agora em 2014. O que fazer? Votar nulo e boicotar as eleições? Nada disso interessa muito ao Gilvan maduro, dos anos 80 em diante, quando volta do exílio. Ele sempre mantém ligações com a política oficial, parlamentar, por vezes chega a ocupar cargos no estado, quando da gestão petista em Fortaleza. Gilvan segue apenas campeando votos para o PT, PSB, PSOL...assim como sonhando em criar o seu próprio partido...para apenas gerenciar o que ele sabe que não tem que ser gerenciado e sim revolucionado, segundo a teoria de Lênin!

 Ele também relembra o quanto o PT cresceu com o discurso moralista contra a corrupção, o que lhe valeu a pecha de UDN de macacão, como disse Brizola. É muito curioso ver como, em 2014, o discurso moralista foi adotado pelo candidato Aécio Neves e, com a conjunção de denúncias sobre a Petrobrás na onipresente mídia ligada a setores mais próximos de Aécio, efetivamente está conseguindo vibrar fortes golpes no lulismo nessa campanha de 2014.








17 comentários:

Anônimo disse...

Ao ler esse artigo me dá mais orgulho de ter abandonado o marxismo-leninismo. A vaidade de dos militantes, sejam eles leninistas, stalinistas, maoistas, trotskistas,...é claramente uma demostração de falta de respeito para com quem realmente trabalha: O trabalhador.

O verdadeiro trabalhador, seja ele trabalhador da cidade ou do meio rural, não liga para nenhuma dessas pataquadas marxistas-leninistas: isso eu confirmei pessoalmente ao ter contato com trabalhadores pobres, sejam eles da cidade ou do meio rural.

É sempre a mesma coisa: "eu entendo mais de marxismo-leninismo que você; os stalinistas distorceram o marxismo-leninismo; os trotskistas distorceram o marxismo-leninismo; o maoismo distorceu o marxismo-leninismo; o castrismo distorceu o marxismo-leninismo;..."

As acusações contra um e outro grupo de quem distorceu o quê é um dos maiores responsáveis pela matança que virá logo depois que é implantada a tal "ditadura do proletariado" .

O coletivo é natural em uma sociedade, e não somente o individualismo. Os marxistas-leninistas distorceram tudo ao criar um coletivismo comandado por um partido que se achava a "voz do povo".

Trabalhadores do meio rural ou da cidade devem se unir e abrirem por contra própria as suas empresas e gerenciá-las sem a intromissão de partidos, grupos (a não ser aqueles que pertencem a empresa) ou movimentos.

Não existe partido político, seja da direita, da esquerda ou de centro, que está do lado do trabalhador. Todos são mentirosos e burocratas que assaltam o bolso de todo trabalhador.

continua

Anônimo disse...

Continuação

Por isso eu convido os verdadeiros trabalhadores a criarem as suas próprias empresas, fabricas, fazendas coletivas PARTICULARES sem a interferência de qualquer político ou partido seja de direita, centro ou esquerda.

Ainda, infelizmente, tem quem acredite que políticos (ou partidos) são messias que irão tirar o povo da miséria e levará o país para o primeiro mundo e automaticamente levará a nação para o clube das potencias econômicas.

Acordem. Comunistas, conservadores, anarquistas, etc etc etc, não são os responsáveis pelo crescimento de um país. Os responsáveis pelo crescimento de uma nação são os trabalhadores, da cidade ou do campo, reunidos em seus empreendimentos coletivos particulares e fazendo acontecer.

Para tirar o maior número de pessoas da miséria, só tem uma solução:

EMPRESAS PARTICULARES COLETIVAS É A SOLUÇÃO!

EMPRESAS PARTICULARES COLETIVAS SÃO A ÚNICA FORMA DE TIRAR O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS DA MISÉRIA.

Revistacidadesol disse...

Amigo messias anônimo: stálin é continuador do marxismo leninismo, Mao tb.

Castro revolucionou Cuba, mas a revolução aconteceu ao tempo da volta do capitalismo na URSS. A teoria do foco era, sim, distorção do marxismo-leninismo, era uma revisão que gerava confusões: note que Guevara foi a Bolívia sem se preocupar com o partido para apoiá-lo, p. ex. A liderança do movimento era cubana, enquanto deveria ser boliviana, ou seja, ele menosprezou a questão nacional. Pode-se dizer que Cuba vivenciou, desde o princípio, uma restauração parcial do capitalismo.


O professor FHC, em 64, colocou o dilema do país nos seguintes termos: subcapitalismo (miséria) ou socialismo. Estamos no mesmo ponto ainda hj.

Revistacidadesol disse...

Ah e Trotsky não distorceu o marxismo leninismo. Trotsky não é marxista leninista histórico, ele passou a se dizer leninista histórico a partir de 17, mas ele não era. E nem sua teoria é. Ele diverge em vários pontos: 1) organização do partido em centralismo democrático; 2) posição dos camponeses; 3)viabilidade do socialismo em um só país.

Anônimo disse...

Lúcio, conta outra!

Os comunistas são semelhantes aos protestantes em questão de leitura das suas "sagradas escrituras".

Assim como no protestantismo existem as divisões devido ao livre exame da bíblia, no comunismo também existem essas divisões devido a leitura dos pensamentos marxistas tidos como dogmas.

No protestantismo temos: Luteranismo, calvinismo, metodismo, batistas, pentecostalismo, neopentecostalismo,...

No comunismo temos: Leninismo, Stalinismo, trotskismo, maoismo, castrismo,...

Isso que dá quero transformar a leitura em dogma; seja ele religioso ou ideológico.

Como se Stalin não tivesse ajudado os partidos comunistas em outros países a seguir a visão dele dizendo que era marxismo-leninismo.

O comunismo mostra que é sim uma ideologia globalista, pois quer obrigar todas as nação a segui-la. A diferença é que os comunistas foram espertos e criaram termos para enganar os incautos.

Para alguns tem que ser feito a revolução dentro do país primeiro (como é o caso de Stalin) para depois espalha-la para o resto do mundo.

Para outros comunistas tem que se espalhar a revolução para outros países (como era o caso de Trotsky) para manter a "chama da revolução acesa".

Revistacidadesol disse...

Ô Ivanildo/Gilvan/Fábio/Marcos ou CLoves Elande ou seja lá quem for.
Acusa-se o marxismo justamente do contrário: de não ser fiel às palavras de Marx, como os cristãos não seria fiéis às palavras de Cristo.
O grande problema é que no caso "Cristo" deixou algo escrito, assim como tinha um projeto político, participou politicamente.O marxismo é acusado tb de "batizar padres com bosta" a título de anticomunismo. O stalinismo é leninismo, assim como o maoismo. Já o trotsquismo é dissidência. O castrismo é algo muito singular, ligado à figura de Castro e família, algo no entanto sem prestígio no primeiro mundo e por isso pouco estudado nas universidades brasileiras, que, como disse Nildo Ouriques, estão, com a televisão e o evangelismo, numa postura antinós, anti-Brasil, atualmente.
Stálin não obrigou os outros a segui-lo. O partido comunista tinha enorme prestígio e os outros demais o seguiram, aliás, devido à gloriosa revolução de 17 e também à maravilhosa vitória contra Hitler, tema que Gilvan contorna e menospreza.

Diga-me, sabichão anônimo, que termos foram esses para enganar os incautos?

Como ajudar a revolução em outros países sem consolidar a revolução em seu próprio país?! O que Trotsky propôs nos anos 20 foi a seguinte porralouquice: ou a URSS se aventurava na Europa ou voltava ao capitalismo! E o partido ficou anos discutindo essa loucura! Vc aguenta? É preciso jogar no lixo essa teoria errônea que é o trotsquismo. Por culpa dela, a caminhada de Gilvan se foi pelo caminho dos porcos...

Att Lúcio Jr.

Anônimo disse...

Lúcio, quanto blá blá blá!

Trabalhador que é trabalhador não se interessa por essas baboseiras de quem seguiu ou não seguiu corretamente os pensamentos marxistas.

Eu sei o que estou falando: em todos os locais de trabalhadores, seja nas cidades ou no meio rural, em que estive ninguém se interessa por essa frescura de marxismo, rapaz.

O sonho de todo trabalhador urbano ou rural é ter o seu próprio negocio e prosperar bem longe da burocracia e cretinice dos políticos de direita, centro e esquerda. Sejam esses políticos conservadores, comunistas ou centristas.

Interessante que muitos fazem isso criando o que eu estou propondo: criando cooperativas ou empresas administradas de forma coletiva particular.

Abaixo o centralismo marxista-leninista!

Para tirar o maior número de pessoas da miséria, só tem uma solução:

EMPRESAS PARTICULARES COLETIVAS É A SOLUÇÃO!

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Revistacidadesol disse...

Ô Amigão! E vc, é trabalhador? Pois, pelo seu tosco raciocínio, não!
Toda empresa tem produção realizada pelo coletivo, o problema é que ela é monárquica, é só um grupo, em geral uma família, que opina e decide sobre tudo, em geral não há democracia na empresa.
Se é tão desinteressante, pq vc se emprenha tanto em combater?!
O marxismo é importante por esse motivo: a democracia tem que entrar na empresa, sacou? O porteiro tem que opinar sobre o destino da empresa. Aí sim. Fica a dica.

Att Lúcio Jr.

Anônimo disse...

Lúcio, o quê?! Hã?! Como?!

É piada o que você escreveu?!

As empresas coletivas particulares a qual me refiro é gerenciada também coletivamente de forma que todos os funcionários da empresa coletiva particular (seja no campo ou na cidade) tenham voz.

A diferença é que nas empresas coletivas particulares não terão a intromissão dos podres, imundos, mentirosos, safados, cínicos, opressores,...políticos direitistas, comunistas, centristas pra mandar e dizer o que temos que fazer ou em que investir.

Revistacidadesol disse...

Olha: se vc está tratando dos partidos atuais ligados ao estado, tb sou contra.

Empresa praticamente nenhuma tem essa dinâmica aí, a maioria é monarquia onde quem manda é o patrão. Note que por isso mesmo a juventude brasileira vê o concurso público como a grande esperança.

Anônimo disse...

"Empresa praticamente nenhuma tem essa dinâmica aí, a maioria é monarquia onde quem manda é o patrão."

Empresas coletivas particulares não é uma monarquia. E nunca será.

Não falo só dos partidos atuais não. Falo dos antigos partidos, dos antigos ideais, das antigas ideias também.

Em relação aos funcionários públicos, isso que dá em não incentivar e apostar na criatividade do povo brasileiro.

Quando a população não tem espaço para mostrar sua criatividade individual, o país fica dependente e a tendencia é pensar menos e virar funcionário público.

O povo brasileiro é muito criativo. O que atrapalha a criatividade da população são os políticos (incluí-se ai comunistas também) vagabundos, mentirosos e safados que tomam o dinheiro do povo em impostos cada vez mais altos.

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Revistacidadesol disse...

Vc está repetindo a senha da salvação do mundo anonimamente com se fosse um político....
Sobre os partidos comunistas, desses ligados ao estado tb não estou muito animado, não. Note que esse blog tem críticas a eles. Tou interessado nos movimentos dos jovens, protestos, movimentos anarquistas, maoístas,pelo voto nulo, etc.

Vote nulo!

Anônimo disse...

"Vc está repetindo a senha da salvação do mundo anonimamente com se fosse um político...."

Então releia os meus comentários e veja como eu tenho desprezo total por essa cambada de vagabundos.

Todo ditador comunista ou direitista eram e são vagabundos.

Seja Stalin ou Lenin; Mao Tse Tung ou Ho Chi Minh; Trotsky ou Khrushchev; Fidel ou Che Guevara;...

Seja Franco ou Salazar; Pinochet ou Videla; Chiang Kai-shek ou Castelo Branco...

Todos, SEM EXCEÇÃO, eram VAGABUNDOS que viviam à custa do trabalhador.

Para tirar o maior número de pessoas da miséria, só tem uma solução:

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Roni disse...

Anônimo vai tomar no cu, juntamente com suas empresas particulares coletivas.

Anônimo disse...

Roni, se comportando como um típico seguidor do imbecil Olavo de Carvalho.

Para tirar o maior número de pessoas da miséria, só tem uma solução:

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Roni disse...

Desde quando eu sou seguidor de Olavo de Carvalho? Você comeu quantos quilos de excremento de merda? Eu sou seguidor de Mao Zedong.

Anônimo disse...

Roni, eu não disse que você é um seguidor do imbecil Olavo de Carvalho. Eu disse que você se comporta como um.

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