A FLECHA DA VITÓRIA DO SENHOR
Igreja Batista Comunidade da Família
Unesp de Franca e Juiz de Fora
III Parte (06 Páginas)
É verdade, tendo completado o período de quarenta
anos, e chegado o tempo de Gerson sair para tornar público tudo o que Deus lhe
revelou nesse período, em Sandovalina, e tendo iniciado pela Igreja Batista
Comunidade da Família, e dela levado diretamente para o campo do saber, a Unesp
de Franca, em condições de compreender as boas novas, de proferir sobre o novo
pensamento um juízo imparcial, eis que chegou para Gerson aquele momento que
chegara para Jesus, no primeiro advento, quando então começou a se embrenhar no
meio dos homens, André, Pedro, Natanael, Filipe, João. Gerson agora é informado
que terá de levar as boas novas ao grande público. Fazer valer para o que fora
preparado, governar as nações com cetro de ferro, a Palavra de Deus. De fato,
por onde ir, por onde começar?
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E o Senhor então revelou por onde começar, o primeiro
lugar da terra que cairia sob o domínio das forças do Reino de Deus, a cidade
de Juiz de Fora, cidade que se localiza no Estado de Minas Gerais. A partir de
Juiz de Fora aquela pedra do livro do profeta Daniel que quebrou a estátua
pelos seus pés de ferro e de barro e se espalhou para toda a terra, a enchendo
como um só monte, a partir de Juiz de Fora as boas novas do Governo de Cristo
então se propagaria para toda a terra a enchendo como um só monte.
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E a razão que tudo começaria por Juiz de Fora é porque
foi nesta cidade que naquele 31 de março daquele ano de 64 o General Olímpio
Mourão Filho deslocou as suas tropas rumo ao Rio de Janeiro para a derrubada do
Governo de João Goulart. O Governo de João Goulart intentara para o país
profundas e necessárias reformas, que não somente iria tirar o Brasil do mapa
da fome e do atraso como fazer do Brasil uma grande nação rivalizando em poder
tanto com a União Soviética como com os Estados Unidos, porque o Brasil possuía,
deveras, potencial humano e natural para rivalizar. Mas as elites do país, tendo
o domínio da nação desde os dias de Pedro Alvares Cabral, temerosa da ascensão
social e política dos debaixo, pensando unicamente nos privilégios para si,
decidiram impedir que o Governo de João Goulart fosse adiante com as suas propostas
de reformas de base, que não tinham nem a intenção e nem o poder de fazer do
Brasil uma Nova União Soviética, mas unicamente reformar o capitalismo
brasileiro dando a ele feições mais humanas e menos selvagem, como países
europeus já vinham fazendo, Suécia, Noruega, e nem por isso se tornaram
comunistas senão que países com justiça social.
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E o grande motivo que o Senhor apontou a cidade de
Juiz de Fora para, através dela, começar a caminhada do reino de Jesus Cristo,
é que o reino de Jesus Cristo, já se deslocando da Lei para a Graça, de
Sofonias 1.1-18 para Sofonias 3.9, do construir do reino da igualdade na
destruição dos ricos e opressores para o construir na sua transformação, dando
a eles um novo entendimento da vida e da História, despertando neles que mais
vale acumular tesouros no céu do que acumulá-los na terra, acumulando tesouros
no céu por se engajar na construção de uma nova sociedade, fraterna, de irmãos,
e esse início do reino da graça veio estar mesmo nas mãos do justo João
Goulart, pois ele inicia a sua caminhada pelas reformas de base pretendida por
João Goulart, ora, mirando a cidade de Juiz de Fora para esta sua intervenção
nos assuntos políticos brasileiros – e uma intervenção de direito, pois que as
forças que se uniram para derrubar e cortar o broto do nascente Governo da
Graça o fizeram fazendo uso justamente do nome de Deus, as famigeradas Marcha
da Família com Deus pela Liberdade; o Pai da Mentira se apoderou do que era de
Deus e passou a usá-lo para impedir o próprio Deus no seu benefício –, ora,
como Deus é aquele que começa uma obra e a termina, apontou para Gerson a
cidade de Juiz de Fora porque foi nela que começou a obra do mal para impedir
as reformas pretendidas por João Goulart, como dito, reformas que não eram
comunistas, mas, sim, simplesmente que cristãs! De modo que apontou a cidade de
Juiz de Fora porque seria a partir dela que Deus iria reparar aquele grande
mal, que, fazendo do Brasil quintal de uma potência imperialista e capitalista,
abrindo as suas portas para o domínio da cultura norte-americana, que
essencialmente é incutir nas pessoas o desejo ardente por dinheiro e por
riqueza, ora, o golpe de 64 deve ser responsabilizado por essas tragédias
sociais e de moral que passou a viver o Brasil. Esse mundo que vivemos hoje, 50
mil assassinatos ao ano, corrupção pandêmica, imoralidade de toda ordem,
assalto a todo instante, tudo isso foi chocado no ovo do golpe militar de 64. E
a razão que o Senhor apontou a cidade de Juiz de Fora é porque foi a partir
dela que começou a nascer esse Brasil tenebroso que vivemos hoje. Donde saiu o
mal dali sairia o bem!
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Tendo descoberto um contato em Juiz de Fora, o jovem
advogado Wadson Xavier, simpatizante de Ciro Gomes, Gerson se dirigiu a ele
para que tomasse as responsabilidades para que o novo se iniciasse para o
Brasil a partir de Juiz de Fora. Conforme o pedido feito teria de organizar uma
grande festa em Juiz de Fora, assentada para acontecer na manhã do dia 23 de
setembro daquele ano de 2018. Tudo iria acontecer a partir da UFMG. A Flecha da
Vitória do Senhor, que seis meses antes caíra no Campus da Unesp de Franca,
agora iria estar em outro Campus universitário, o Campus da UFMG. Saindo dali,
iria ganhar o centro da cidade, do centro de Juiz de Fora ganhar o Rio de
Janeiro, e do Rio de Janeiro todo o Brasil, a resposta do trono de Deus a tudo
o que ocorreu naquele ano de 64.
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É verdade, Gerson assentou mesmo uma grandíssima festa
política acontecendo na cidade de Juiz de Fora naquela manhã de 23 de setembro
de 2018. O carro aberto estacionado na UFMG, a um sinal então avançaria para o
centro da cidade de modo realizar ali a grande festa de entronizar do Governo
de Cristo. Passando pelas grandes massas que se espremeriam nas suas avenidas,
e quando o carro aberto passasse então clamariam: Bendito o que vem em nome do
Senhor! Ora, constou mesmo que quando chegasse no local então a multidão
tomaria o ungido de Deus nos braços e o levantaria nos braços o levando ao
grande palanque ali armado. Então dirigiria à grande multidão o seu discurso de
vida e de vitória.
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Tendo descoberto um contato em Juiz de Fora, o jovem
Advogado Wadson Xavier, Gerson passou a enviar a ele o recado do Senhor. Eis o
que Gerson enviou a Wadson Xavier naquele final de agosto de 2018: Wadson
Xavier Início da conversa no bate-papo Vocês são amigos no Facebook Advogado na
empresa Profissional liberal e Analista Jurídico na empresa Governo de Minas
Gerais Estudou Direito na instituição de ensino Instituto Vianna Júnior Mora em
Oliveira (Minas Gerais) 23/08/2018 16:02 Unesp - Chapa Gerson-Ciro Juiz de
Fora.doc.
JUIZ DE FORA NO 31 DE MARÇO NO 23 DE SETEMBRO General
Olímpio Mourão Filho – Dr. Wadson Xavier
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Gerson enviou esse trabalho – JUIZ DE FORA NO 31 DE
MARÇO NO 23 DE SETEMBRO General Olímpio Mourão Filho – no dia 23 daquele agosto
de 2018, e nos dois dias seguintes, 24 e 25,
deu prosseguimento ao envio do recado do Senhor, como se acha registrado
no Face: Unesp - Chapa Gerson-Ciro Juiz de Fora.doc. 24/08/2018 08:24 Você
enviou 24 de agosto de 2018 Wadson o que tem achado das propostas? Comunique
que então iremos entrar em ação! Ou é esse trabalho ou o Brasil vai cair no fascismo
explícito. 25/08/2018 21:46 Você enviou 25 de agosto de 2018 Wadson leia esse
trabalho 9 páginas. E vamos ver o que virá! Você enviou 25 de agosto de 2018
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No escrito constou que quando o carro aberto, partindo
do Campus da UFMG, chegando ao centro da cidade, ao local do grande
acontecimento, então o ungido do Senhor seria retirado do carro aberto pelas
multidões e nos seus braços levado ao grande palanque ali armado para que
fizesse o seu discurso. Não foi dito, mas, quem é este ungido que constou seu
nome no trabalho? Ciro Gomes!
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Porque Ciro Gomes?
Porque a escatologia teria dois momentos distintos, todavia
complementares. Um momento reviveria o acontecimento da destruição de Judá e
Jerusalém à mão dos caldeus e o segundo acontecimento reviveria o acontecimento
da conquista de Babilônia por parte de Ciro e Dario. De modo que se o primeiro
acontecimento escatológico foi preparado transcendentalmente para acontecer na
Rússia dos czares, e aquele momento em que Nabucodonozor enviou Nebuzaradã à
Judá e ele passou a destruir a cidade, não deixando pedra sobre pedra, foi
aquele momento em que Lênin voltou do exílio e passou a destruir todo aquele
mundo, não deixando pedra sobre pedra.
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Porque Jesus profetizara que a escatologia se
desenvolveria em um período que abarcaria toda uma geração, e um período de cem
anos, porque o profeta Isaías situou em cem anos o tempo biológico de uma
geração, ora, a escatologia tendo esgotado a sua fase de lei, Sofonias 1.1-18 –
tudo o que se acha na Palavra de Deus concernente realmente veio acontecer, até
mesmo que o massacre dos filhos do Czar Nicolau II naquele julho de 1918 foi
revivência histórica do massacre dos filhos do rei Zedequias, segundo II Reis
25.6.7 um oficial caldeu entrou até eles e fez a leitura de uma decisão
judicial e em seguida puxaram das suas espadas passando a matar todos que se
achavam ali em sua presença – no antítipo o Capitão Yakov Yurovsky, um
fotógrafo que sofrera horrores nas prisões do Czar, entrou até eles e fez a
leitura de uma decisão judicial tomada estritamente pelo soviete local. Os
historiadores relatam que a única reação do Czar foi se virar na direção da
Imperatriz Alexandra Feodorovna com as palavras: O que? Yakov Yurovsky repetiu
mais uma vez a sentença e em seguida puxaram das suas armas matando as doze
almas viventes que ali se achavam, o Czar Nicolau II, a Czarina Alexandra, seu
filho Alexei, suas filhas Olga, Tatiana, Maria, Anastásia, os acompanhantes que
lhes prestavam serviço familiar, o médico Eugene Botkin, o criado Alexei Trupp,
a camareira Anna Demidova, o cozinheiro Ivan Kharitonov, e o cão ‘spaniel’ de
estimação da família que também não foi poupado das balas e baionetas
revolucionários. No caso tipológico quando Zedequias presenciou os caldeus
matarem suas esposas e seus filhos, clamou por misericórdia para que também
fosse morto. Mas, o ódio do rei caldeu era tanto que não permitiu a ele essa
misericórdia, o cegando e o levando preso em grilhões para Babilônia o
entregando na Casa da Custódia. Ali passou o resto de sua vida sem nunca ter
visto a luz do sol. No acontecimento antítipo, porque já se vivendo um outro
tempo, ainda de domínio absoluto, mas não com a radicalidade do passado, os
revolucionários tiveram o cuidado para que Nicolau II não presenciasse a morte
da esposa e filhos, de modo que foi o primeiro a ser morto – no caso hebreu, os
caldeus destruíram Judá e Jerusalém em três sucessivos golpes, a saber: O
PRIMEIRO GOLPE foi desfechado contra o rei Joaquim; O SEGUNDO GOLPE foi
desfechado contra o rei Zedequias, onze anos e três meses depois; O TERCEIRO
GOLPE foi desfechado um mês depois quando Nebuzaradã, enviado de Nabucodonozor
– que armara o seu quartel-general em Ribla, terra síria, e dali saia para
incursões tanto contra Jerusalém como contra Damasco –, passou a destruir toda
a cidade não deixando pedra sobre pedra. No antítipo, os revolucionários
destruíram a Cristandade em três sucessivos golpes, a saber: O PRIMEIRO GOLPE
foi a Revolução de 1905 que durou até a metade do ano seguinte; O SEGUNDO GOLPE
foi a Revolução de Fevereiro (calendário juliano) que destituiu o Czar, onze
anos e três meses depois; O TERCEIRO GOLPE se deu um mês depois quando Lênin,
tardiamente reconhecido judeu, como tardiamente Moisés foi reconhecido dos
hebreus, veio do exílio e passou a demolir todo aquele mundo não deixando pedra
sobre pedra – no caso hebreu, quando os caldeus finalmente entraram na cidade
então o rei Zedequias procurou fugir por uma brecha na calada da noite. Tomou
toda a sua família e seus auxiliares próximos e na calada da noite tentaram
escapar por uma brecha. Mas foram alcançados pelos caldeus nas planícies
desérticas de Jericó que não os trouxe de volta à cidade, mas, seguiram com
eles pelos lugares, passando pelos lugares, sempre subindo ao norte, até que
chegaram em Ribla onde se acha o rei Nabucodonozor. O que veio a seguir já foi
relatado. No antítipo, os ingleses arquitetaram um grande plano de resgate de
Nicolau II e sua família. Ficaria em um canto visível do Palácio de Alexandre,
onde se achavam confinados. Mas, os revolucionários descobriram o plano de fuga
e colocaram soldados em todas as estradas que saiam de Tarsakoe Selo. Deitaram
mão em Nicolau II e, em um comboio, os levaram para a distante Tobolsk, na
Sibéria. Com a ascensão dos bolcheviques, foram transferidos para Ekaterimburg,
nos Montes Urais, aos cuidados de um soviete extremamente hostil, passaram a
ter uma vida difícil, se alimentando da ração diária dos soldados. Sobre o seu
fim, em Ekaterimburg, já foi relatado – os historiadores narram que as filhas
do Czar foram as últimas a morrer. E descobriram que a razão é porque elas
traziam preso ao corpo mais de um quilo de pedras preciosas que amorteceram os
impactos das balas e os golpes das baionetas, ficando a pergunta: teria sido
porque a Palavra de Deus, e não a palavra do homem, ao falar sobre o dia do
“sacrifício de Javé”, Sofonias 1.1-18, vaticinou que nem a prata e nem o ouro
dos poderosos os livrariam no dia da ira de Deus? – Gerson tem feito esses
relatos tanto do massacre da família do rei Zedequias como do massacre da
família do Czar Nicolau II. Não sente nenhum prazer em relatar tal, mas o fez
unicamente por conta da sua missão de restaurador da ação de Deus na História
da Redenção, Isaías 41.4; 41.26; 52.15; Malaquias 3.16; Mateus 17.11; João
16.13; Apocalipse 10; 19.16.
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Ora, como que a escatologia seria revivedora dos dois
acontecimentos do passado, a destruição de Judá e Jerusalém à mão dos caldeus e
a conquista de Babilônia à mão do persa Ciro e do medo Dario, a historiografia
oficial os concebe como acontecimentos independentes, sem qualquer ligação
entre si, contudo, a Palavra de Deus os concebe como partes de um mesmo e único
processo, ora, o que aconteceria naquele setembro de 2018, em Juiz de Fora, é
que a escatologia tendo cumprido por completo tudo o que diz respeito à
tipologia da destruição de Judá e Jerusalém à mão dos caldeus, começaria o novo
tempo em que a escatologia, agora, iria reviver tudo o que diz respeito à Ciro,
à conquista de Babilônia, a libertação do povo de Deus ali escravizado.
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Ciro Bíblico
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Em verdade quem seria levantado pela grande multidão
nas avenidas de Juiz de Fora era o Ciro Bíblico! A grande festa em Juiz de Fora
tinha todo o teor da escatologia. Haveria uma total convergência à Juiz de Fora
porque todo o país, em especial os Pastores evangélicos e os Padres católicos
compreenderam quem de fato era o Ciro Bíblico. É preciso um esclarecimento
sobre essa questão para que cada um possa se posicionar, que caminho tomar.
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Aquele rei persa que uniu dois povos e marchou contra
o império babilônico o conquistando ele tinha duplo nome, Ciro e Gerson! Porque
esse duplo nome? Porque Ciro persa na verdade era o Deus de Israel peregrinando
em terra estrangeira, fazendo uma obra em terra estrangeira, dando à luz a um
filho em terra estrangeira. De modo que se os familiares de Ciro persa, seu
povo o chamavam pelo nome de Ciro, Deus, por sua vez, o chamava pelo nome de
Gerson, porque este é o significado do Deus de Israel fazendo uma obra em terra
estrangeira.
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O Ciro Messias, segundo o que se acha em Isaías 49, é
Gerson. É Gerson quem de fato, a partir daquele ano de 1978, Deus passou a
construir nele o Ciro Messias. Se Ciro persa recebeu a missão de convergir dois
povos e fazer deles um só, os medos e os persas, essa missão Deus passou a dar
para Gerson, de modo a instruí-lo a unir dois povos, o povo cristão e o povo
socialista. Essa missão cabe a Gerson e não a Ciro Gomes.
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Acontece que a Palavra de Deus enfatiza o nome Ciro, e
Gerson não tem esse nome! Eis porque no país em que Deus se revelou ao Ciro
Espiritual e passou a construir nele o Reino de Deus, neste país surgiu um
político com o nome Ciro, Ciro Gomes. Plano de Deus! A um deu a alma de Ciro,
ao outro o nome de Ciro. Mais do que ter dado o nome de Ciro, que passou a
preparar Ciro Gomes para a escatologia da Graça, o momento em que uma força
maior, transcendente, se manifesta e passa a guiar todos para fora da alienação
na direção da Emancipação. Ciro Gomes foi preparado para esse ponto de
equilíbrio, em que os muros entre os contrários são derrubados e todos passam a
ser guiados para o reino de Jesus Cristo.
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Verdade é que naquele final de agosto de 2018 tendo
recebido de Deus a missão de fazer tudo acontecer a partir da cidade de Juiz de
Fora, e ter feito contato com o jovem advogado Wadson Xavier, tendo enviado
para ele materiais em três dias consecutivos, 23, 24 e 25 de agosto, ora,
quando Gerson acreditava que Dr. Wadson Xavier estava empenhado na obra eis que
no dia 6 de setembro, pelos meios de comunicação, então fica sabendo do atentado
à faca que o então candidato, Jair Messias Bolsonaro, sofreu na cidade de Juiz
de Fora.
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Acompanhando tudo pelos meios de comunicação, e vendo
que não somente os filhos, mas os responsáveis pela sua candidatura estavam
explorando politicamente o atentando, ora, esclarecido que o atentado tinha
procedência transcendental, um esforço sobrenatural por parte do Pai da Mentira
para levantar o seu instrumento e, assim, impedir a manifestação messiânica de
Deus, pois o Ciro Bíblico é a manifestação messiânica de Deus na terra, já o
levantara sobremaneira na questão do “batismo” nas águas do rio Jordão, e agora
um esforço para o levantar ainda mais, e, assim, impedir a manifestação
messiânica de Deus, ora, diante das revelações que então passaram a chegar a
Gerson, e porque ainda havia cerca de quinze dias pela frente, Gerson passou
agora a se dirigir ao Dr. Wadson Xavier para que ele fosse a toda a Juiz de
Fora e levasse ao conhecimento de todo o seu povo o que de fato estava
acontecendo.
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Mas, como Dr. Wadson Xavier permaneceu em um silêncio
absoluto, Gerson deu o assunto por encerrado.
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Eis que se passaram quatro anos, e como tudo está nas
mãos de Deus, será agora que o próprio Deus vai esclarecer todo o seu povo; e
todo o seu povo de repente, instantaneamente, vai se levantar para levantar o
Ciro Bíblico?
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A grande festa escatológica, com as cores e a força da
escatologia, que não pode acontecer na cidade de Juiz de Fora, naquele setembro
de 2018, Deus a pode fazer acontecer agora na cidade de Presidente Prudente?
Deus pode levantar o Bispo Luís Carlos, todos os Ministros de Deus, e eles em
apenas um dia começar a mudar tudo no Brasil? Começando pelos evangélicos,
Presidente Prudente trazendo todo o povo brasileiro para o lado do Ciro
Bíblico?
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Aqui se dando o grande terremoto de Apocalipse 6.12, o
fogo do Reino de Deus começando a derreter tudo e o que é trigo vindo para o
Ciro Bíblico?
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