sábado, 20 de agosto de 2022

Uma Carta de Gerson

 

A FLECHA DA VITÓRIA DO SENHOR

Igreja Batista Comunidade da Família

Unesp de Franca e Juiz de Fora

III Parte (06 Páginas)

É verdade, tendo completado o período de quarenta anos, e chegado o tempo de Gerson sair para tornar público tudo o que Deus lhe revelou nesse período, em Sandovalina, e tendo iniciado pela Igreja Batista Comunidade da Família, e dela levado diretamente para o campo do saber, a Unesp de Franca, em condições de compreender as boas novas, de proferir sobre o novo pensamento um juízo imparcial, eis que chegou para Gerson aquele momento que chegara para Jesus, no primeiro advento, quando então começou a se embrenhar no meio dos homens, André, Pedro, Natanael, Filipe, João. Gerson agora é informado que terá de levar as boas novas ao grande público. Fazer valer para o que fora preparado, governar as nações com cetro de ferro, a Palavra de Deus. De fato, por onde ir, por onde começar?

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E o Senhor então revelou por onde começar, o primeiro lugar da terra que cairia sob o domínio das forças do Reino de Deus, a cidade de Juiz de Fora, cidade que se localiza no Estado de Minas Gerais. A partir de Juiz de Fora aquela pedra do livro do profeta Daniel que quebrou a estátua pelos seus pés de ferro e de barro e se espalhou para toda a terra, a enchendo como um só monte, a partir de Juiz de Fora as boas novas do Governo de Cristo então se propagaria para toda a terra a enchendo como um só monte.

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E a razão que tudo começaria por Juiz de Fora é porque foi nesta cidade que naquele 31 de março daquele ano de 64 o General Olímpio Mourão Filho deslocou as suas tropas rumo ao Rio de Janeiro para a derrubada do Governo de João Goulart. O Governo de João Goulart intentara para o país profundas e necessárias reformas, que não somente iria tirar o Brasil do mapa da fome e do atraso como fazer do Brasil uma grande nação rivalizando em poder tanto com a União Soviética como com os Estados Unidos, porque o Brasil possuía, deveras, potencial humano e natural para rivalizar. Mas as elites do país, tendo o domínio da nação desde os dias de Pedro Alvares Cabral, temerosa da ascensão social e política dos debaixo, pensando unicamente nos privilégios para si, decidiram impedir que o Governo de João Goulart fosse adiante com as suas propostas de reformas de base, que não tinham nem a intenção e nem o poder de fazer do Brasil uma Nova União Soviética, mas unicamente reformar o capitalismo brasileiro dando a ele feições mais humanas e menos selvagem, como países europeus já vinham fazendo, Suécia, Noruega, e nem por isso se tornaram comunistas senão que países com justiça social.

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E o grande motivo que o Senhor apontou a cidade de Juiz de Fora para, através dela, começar a caminhada do reino de Jesus Cristo, é que o reino de Jesus Cristo, já se deslocando da Lei para a Graça, de Sofonias 1.1-18 para Sofonias 3.9, do construir do reino da igualdade na destruição dos ricos e opressores para o construir na sua transformação, dando a eles um novo entendimento da vida e da História, despertando neles que mais vale acumular tesouros no céu do que acumulá-los na terra, acumulando tesouros no céu por se engajar na construção de uma nova sociedade, fraterna, de irmãos, e esse início do reino da graça veio estar mesmo nas mãos do justo João Goulart, pois ele inicia a sua caminhada pelas reformas de base pretendida por João Goulart, ora, mirando a cidade de Juiz de Fora para esta sua intervenção nos assuntos políticos brasileiros – e uma intervenção de direito, pois que as forças que se uniram para derrubar e cortar o broto do nascente Governo da Graça o fizeram fazendo uso justamente do nome de Deus, as famigeradas Marcha da Família com Deus pela Liberdade; o Pai da Mentira se apoderou do que era de Deus e passou a usá-lo para impedir o próprio Deus no seu benefício –, ora, como Deus é aquele que começa uma obra e a termina, apontou para Gerson a cidade de Juiz de Fora porque foi nela que começou a obra do mal para impedir as reformas pretendidas por João Goulart, como dito, reformas que não eram comunistas, mas, sim, simplesmente que cristãs! De modo que apontou a cidade de Juiz de Fora porque seria a partir dela que Deus iria reparar aquele grande mal, que, fazendo do Brasil quintal de uma potência imperialista e capitalista, abrindo as suas portas para o domínio da cultura norte-americana, que essencialmente é incutir nas pessoas o desejo ardente por dinheiro e por riqueza, ora, o golpe de 64 deve ser responsabilizado por essas tragédias sociais e de moral que passou a viver o Brasil. Esse mundo que vivemos hoje, 50 mil assassinatos ao ano, corrupção pandêmica, imoralidade de toda ordem, assalto a todo instante, tudo isso foi chocado no ovo do golpe militar de 64. E a razão que o Senhor apontou a cidade de Juiz de Fora é porque foi a partir dela que começou a nascer esse Brasil tenebroso que vivemos hoje. Donde saiu o mal dali sairia o bem!

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Tendo descoberto um contato em Juiz de Fora, o jovem advogado Wadson Xavier, simpatizante de Ciro Gomes, Gerson se dirigiu a ele para que tomasse as responsabilidades para que o novo se iniciasse para o Brasil a partir de Juiz de Fora. Conforme o pedido feito teria de organizar uma grande festa em Juiz de Fora, assentada para acontecer na manhã do dia 23 de setembro daquele ano de 2018. Tudo iria acontecer a partir da UFMG. A Flecha da Vitória do Senhor, que seis meses antes caíra no Campus da Unesp de Franca, agora iria estar em outro Campus universitário, o Campus da UFMG. Saindo dali, iria ganhar o centro da cidade, do centro de Juiz de Fora ganhar o Rio de Janeiro, e do Rio de Janeiro todo o Brasil, a resposta do trono de Deus a tudo o que ocorreu naquele ano de 64.

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É verdade, Gerson assentou mesmo uma grandíssima festa política acontecendo na cidade de Juiz de Fora naquela manhã de 23 de setembro de 2018. O carro aberto estacionado na UFMG, a um sinal então avançaria para o centro da cidade de modo realizar ali a grande festa de entronizar do Governo de Cristo. Passando pelas grandes massas que se espremeriam nas suas avenidas, e quando o carro aberto passasse então clamariam: Bendito o que vem em nome do Senhor! Ora, constou mesmo que quando chegasse no local então a multidão tomaria o ungido de Deus nos braços e o levantaria nos braços o levando ao grande palanque ali armado. Então dirigiria à grande multidão o seu discurso de vida e de vitória.

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Tendo descoberto um contato em Juiz de Fora, o jovem Advogado Wadson Xavier, Gerson passou a enviar a ele o recado do Senhor. Eis o que Gerson enviou a Wadson Xavier naquele final de agosto de 2018: Wadson Xavier Início da conversa no bate-papo Vocês são amigos no Facebook Advogado na empresa Profissional liberal e Analista Jurídico na empresa Governo de Minas Gerais Estudou Direito na instituição de ensino Instituto Vianna Júnior Mora em Oliveira (Minas Gerais) 23/08/2018 16:02 Unesp - Chapa Gerson-Ciro Juiz de Fora.doc.

JUIZ DE FORA NO 31 DE MARÇO NO 23 DE SETEMBRO General Olímpio Mourão Filho – Dr. Wadson Xavier

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Gerson enviou esse trabalho – JUIZ DE FORA NO 31 DE MARÇO NO 23 DE SETEMBRO General Olímpio Mourão Filho – no dia 23 daquele agosto de 2018, e nos dois dias seguintes, 24 e 25,  deu prosseguimento ao envio do recado do Senhor, como se acha registrado no Face: Unesp - Chapa Gerson-Ciro Juiz de Fora.doc. 24/08/2018 08:24 Você enviou 24 de agosto de 2018 Wadson o que tem achado das propostas? Comunique que então iremos entrar em ação! Ou é esse trabalho ou o Brasil vai cair no fascismo explícito. 25/08/2018 21:46 Você enviou 25 de agosto de 2018 Wadson leia esse trabalho 9 páginas. E vamos ver o que virá! Você enviou 25 de agosto de 2018

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No escrito constou que quando o carro aberto, partindo do Campus da UFMG, chegando ao centro da cidade, ao local do grande acontecimento, então o ungido do Senhor seria retirado do carro aberto pelas multidões e nos seus braços levado ao grande palanque ali armado para que fizesse o seu discurso. Não foi dito, mas, quem é este ungido que constou seu nome no trabalho? Ciro Gomes!

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Porque Ciro Gomes?  Porque a escatologia teria dois momentos distintos, todavia complementares. Um momento reviveria o acontecimento da destruição de Judá e Jerusalém à mão dos caldeus e o segundo acontecimento reviveria o acontecimento da conquista de Babilônia por parte de Ciro e Dario. De modo que se o primeiro acontecimento escatológico foi preparado transcendentalmente para acontecer na Rússia dos czares, e aquele momento em que Nabucodonozor enviou Nebuzaradã à Judá e ele passou a destruir a cidade, não deixando pedra sobre pedra, foi aquele momento em que Lênin voltou do exílio e passou a destruir todo aquele mundo, não deixando pedra sobre pedra.

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Porque Jesus profetizara que a escatologia se desenvolveria em um período que abarcaria toda uma geração, e um período de cem anos, porque o profeta Isaías situou em cem anos o tempo biológico de uma geração, ora, a escatologia tendo esgotado a sua fase de lei, Sofonias 1.1-18 – tudo o que se acha na Palavra de Deus concernente realmente veio acontecer, até mesmo que o massacre dos filhos do Czar Nicolau II naquele julho de 1918 foi revivência histórica do massacre dos filhos do rei Zedequias, segundo II Reis 25.6.7 um oficial caldeu entrou até eles e fez a leitura de uma decisão judicial e em seguida puxaram das suas espadas passando a matar todos que se achavam ali em sua presença – no antítipo o Capitão Yakov Yurovsky, um fotógrafo que sofrera horrores nas prisões do Czar, entrou até eles e fez a leitura de uma decisão judicial tomada estritamente pelo soviete local. Os historiadores relatam que a única reação do Czar foi se virar na direção da Imperatriz Alexandra Feodorovna com as palavras: O que? Yakov Yurovsky repetiu mais uma vez a sentença e em seguida puxaram das suas armas matando as doze almas viventes que ali se achavam, o Czar Nicolau II, a Czarina Alexandra, seu filho Alexei, suas filhas Olga, Tatiana, Maria, Anastásia, os acompanhantes que lhes prestavam serviço familiar, o médico Eugene Botkin, o criado Alexei Trupp, a camareira Anna Demidova, o cozinheiro Ivan Kharitonov, e o cão ‘spaniel’ de estimação da família que também não foi poupado das balas e baionetas revolucionários. No caso tipológico quando Zedequias presenciou os caldeus matarem suas esposas e seus filhos, clamou por misericórdia para que também fosse morto. Mas, o ódio do rei caldeu era tanto que não permitiu a ele essa misericórdia, o cegando e o levando preso em grilhões para Babilônia o entregando na Casa da Custódia. Ali passou o resto de sua vida sem nunca ter visto a luz do sol. No acontecimento antítipo, porque já se vivendo um outro tempo, ainda de domínio absoluto, mas não com a radicalidade do passado, os revolucionários tiveram o cuidado para que Nicolau II não presenciasse a morte da esposa e filhos, de modo que foi o primeiro a ser morto – no caso hebreu, os caldeus destruíram Judá e Jerusalém em três sucessivos golpes, a saber: O PRIMEIRO GOLPE foi desfechado contra o rei Joaquim; O SEGUNDO GOLPE foi desfechado contra o rei Zedequias, onze anos e três meses depois; O TERCEIRO GOLPE foi desfechado um mês depois quando Nebuzaradã, enviado de Nabucodonozor – que armara o seu quartel-general em Ribla, terra síria, e dali saia para incursões tanto contra Jerusalém como contra Damasco –, passou a destruir toda a cidade não deixando pedra sobre pedra. No antítipo, os revolucionários destruíram a Cristandade em três sucessivos golpes, a saber: O PRIMEIRO GOLPE foi a Revolução de 1905 que durou até a metade do ano seguinte; O SEGUNDO GOLPE foi a Revolução de Fevereiro (calendário juliano) que destituiu o Czar, onze anos e três meses depois; O TERCEIRO GOLPE se deu um mês depois quando Lênin, tardiamente reconhecido judeu, como tardiamente Moisés foi reconhecido dos hebreus, veio do exílio e passou a demolir todo aquele mundo não deixando pedra sobre pedra – no caso hebreu, quando os caldeus finalmente entraram na cidade então o rei Zedequias procurou fugir por uma brecha na calada da noite. Tomou toda a sua família e seus auxiliares próximos e na calada da noite tentaram escapar por uma brecha. Mas foram alcançados pelos caldeus nas planícies desérticas de Jericó que não os trouxe de volta à cidade, mas, seguiram com eles pelos lugares, passando pelos lugares, sempre subindo ao norte, até que chegaram em Ribla onde se acha o rei Nabucodonozor. O que veio a seguir já foi relatado. No antítipo, os ingleses arquitetaram um grande plano de resgate de Nicolau II e sua família. Ficaria em um canto visível do Palácio de Alexandre, onde se achavam confinados. Mas, os revolucionários descobriram o plano de fuga e colocaram soldados em todas as estradas que saiam de Tarsakoe Selo. Deitaram mão em Nicolau II e, em um comboio, os levaram para a distante Tobolsk, na Sibéria. Com a ascensão dos bolcheviques, foram transferidos para Ekaterimburg, nos Montes Urais, aos cuidados de um soviete extremamente hostil, passaram a ter uma vida difícil, se alimentando da ração diária dos soldados. Sobre o seu fim, em Ekaterimburg, já foi relatado – os historiadores narram que as filhas do Czar foram as últimas a morrer. E descobriram que a razão é porque elas traziam preso ao corpo mais de um quilo de pedras preciosas que amorteceram os impactos das balas e os golpes das baionetas, ficando a pergunta: teria sido porque a Palavra de Deus, e não a palavra do homem, ao falar sobre o dia do “sacrifício de Javé”, Sofonias 1.1-18, vaticinou que nem a prata e nem o ouro dos poderosos os livrariam no dia da ira de Deus? – Gerson tem feito esses relatos tanto do massacre da família do rei Zedequias como do massacre da família do Czar Nicolau II. Não sente nenhum prazer em relatar tal, mas o fez unicamente por conta da sua missão de restaurador da ação de Deus na História da Redenção, Isaías 41.4; 41.26; 52.15; Malaquias 3.16; Mateus 17.11; João 16.13; Apocalipse 10; 19.16.

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Ora, como que a escatologia seria revivedora dos dois acontecimentos do passado, a destruição de Judá e Jerusalém à mão dos caldeus e a conquista de Babilônia à mão do persa Ciro e do medo Dario, a historiografia oficial os concebe como acontecimentos independentes, sem qualquer ligação entre si, contudo, a Palavra de Deus os concebe como partes de um mesmo e único processo, ora, o que aconteceria naquele setembro de 2018, em Juiz de Fora, é que a escatologia tendo cumprido por completo tudo o que diz respeito à tipologia da destruição de Judá e Jerusalém à mão dos caldeus, começaria o novo tempo em que a escatologia, agora, iria reviver tudo o que diz respeito à Ciro, à conquista de Babilônia, a libertação do povo de Deus ali escravizado.

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Ciro Bíblico

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Em verdade quem seria levantado pela grande multidão nas avenidas de Juiz de Fora era o Ciro Bíblico! A grande festa em Juiz de Fora tinha todo o teor da escatologia. Haveria uma total convergência à Juiz de Fora porque todo o país, em especial os Pastores evangélicos e os Padres católicos compreenderam quem de fato era o Ciro Bíblico. É preciso um esclarecimento sobre essa questão para que cada um possa se posicionar, que caminho tomar.

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Aquele rei persa que uniu dois povos e marchou contra o império babilônico o conquistando ele tinha duplo nome, Ciro e Gerson! Porque esse duplo nome? Porque Ciro persa na verdade era o Deus de Israel peregrinando em terra estrangeira, fazendo uma obra em terra estrangeira, dando à luz a um filho em terra estrangeira. De modo que se os familiares de Ciro persa, seu povo o chamavam pelo nome de Ciro, Deus, por sua vez, o chamava pelo nome de Gerson, porque este é o significado do Deus de Israel fazendo uma obra em terra estrangeira.

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O Ciro Messias, segundo o que se acha em Isaías 49, é Gerson. É Gerson quem de fato, a partir daquele ano de 1978, Deus passou a construir nele o Ciro Messias. Se Ciro persa recebeu a missão de convergir dois povos e fazer deles um só, os medos e os persas, essa missão Deus passou a dar para Gerson, de modo a instruí-lo a unir dois povos, o povo cristão e o povo socialista. Essa missão cabe a Gerson e não a Ciro Gomes.

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Acontece que a Palavra de Deus enfatiza o nome Ciro, e Gerson não tem esse nome! Eis porque no país em que Deus se revelou ao Ciro Espiritual e passou a construir nele o Reino de Deus, neste país surgiu um político com o nome Ciro, Ciro Gomes. Plano de Deus! A um deu a alma de Ciro, ao outro o nome de Ciro. Mais do que ter dado o nome de Ciro, que passou a preparar Ciro Gomes para a escatologia da Graça, o momento em que uma força maior, transcendente, se manifesta e passa a guiar todos para fora da alienação na direção da Emancipação. Ciro Gomes foi preparado para esse ponto de equilíbrio, em que os muros entre os contrários são derrubados e todos passam a ser guiados para o reino de Jesus Cristo.

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Verdade é que naquele final de agosto de 2018 tendo recebido de Deus a missão de fazer tudo acontecer a partir da cidade de Juiz de Fora, e ter feito contato com o jovem advogado Wadson Xavier, tendo enviado para ele materiais em três dias consecutivos, 23, 24 e 25 de agosto, ora, quando Gerson acreditava que Dr. Wadson Xavier estava empenhado na obra eis que no dia 6 de setembro, pelos meios de comunicação, então fica sabendo do atentado à faca que o então candidato, Jair Messias Bolsonaro, sofreu na cidade de Juiz de Fora.

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Acompanhando tudo pelos meios de comunicação, e vendo que não somente os filhos, mas os responsáveis pela sua candidatura estavam explorando politicamente o atentando, ora, esclarecido que o atentado tinha procedência transcendental, um esforço sobrenatural por parte do Pai da Mentira para levantar o seu instrumento e, assim, impedir a manifestação messiânica de Deus, pois o Ciro Bíblico é a manifestação messiânica de Deus na terra, já o levantara sobremaneira na questão do “batismo” nas águas do rio Jordão, e agora um esforço para o levantar ainda mais, e, assim, impedir a manifestação messiânica de Deus, ora, diante das revelações que então passaram a chegar a Gerson, e porque ainda havia cerca de quinze dias pela frente, Gerson passou agora a se dirigir ao Dr. Wadson Xavier para que ele fosse a toda a Juiz de Fora e levasse ao conhecimento de todo o seu povo o que de fato estava acontecendo.

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Mas, como Dr. Wadson Xavier permaneceu em um silêncio absoluto, Gerson deu o assunto por encerrado.

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Eis que se passaram quatro anos, e como tudo está nas mãos de Deus, será agora que o próprio Deus vai esclarecer todo o seu povo; e todo o seu povo de repente, instantaneamente, vai se levantar para levantar o Ciro Bíblico?

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A grande festa escatológica, com as cores e a força da escatologia, que não pode acontecer na cidade de Juiz de Fora, naquele setembro de 2018, Deus a pode fazer acontecer agora na cidade de Presidente Prudente? Deus pode levantar o Bispo Luís Carlos, todos os Ministros de Deus, e eles em apenas um dia começar a mudar tudo no Brasil? Começando pelos evangélicos, Presidente Prudente trazendo todo o povo brasileiro para o lado do Ciro Bíblico?

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Aqui se dando o grande terremoto de Apocalipse 6.12, o fogo do Reino de Deus começando a derreter tudo e o que é trigo vindo para o Ciro Bíblico?

 

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