Mostrando postagens com marcador Faixa de Gaza. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Faixa de Gaza. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 31 de março de 2010

Poema sobre Gaza

Gaza

Cansei de percorrer
com olhos secos
manchetes explosivas.

Bombas
mísseis
em mãos poderosas.

Impossível negar
inocentes & pacíficos
sendo devastados
apenas por não serem
o povo escolhido.

Heróicos prosseguem
na resistência.

Contra a infantaria
a Intifada
contra a beligerância high-tech
os artefatos obsoletos.

E o mundo assiste
ao massacre
com diplomacia & protestos de Paz...

do Ricardo Manieiri, um boa dica de blog poético: manieiri.blogspot.com

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Maysa, Cash, Brokeback, etc

A Globo passou recentemente um filme sobre o Johnny Cash e sua amada June Carter. Interessante, mas uma biografia de astro de música popular tem papos sobre drogas, um clichê. Mas quem iniciou Cash nas bolinhas foi Elvis, segundo o filme. Ring of Fire, tenho essa música aqui. Mas gosto mais de If I were a Carpenter. Ele cantou com a June? No cedê, Cash é um pouco monocórdico, fico nostálgico da balada The Wanderer do U2. Foi lá que conheci Cash.

No sábado seguinte o Supercine revelou O Segredo de Brokeback Moutain, o "filme do caubói viado", como dizem os detratores. Eles pescavam baiacu, dizem. Anyway, esse filme já está na história do cinema. Vi Ghiraldelli falar sobre esse filme. Ele repetia a palavra gay especulando sobre epistemologia gay, pragmatismo gay, filosofia gay, algo assim. E terminava tudo sendo anti-gay. Ele curte é a ontologia dos Bee Gees e sexualmente e politicamente ele é Nabokov, Nabokov, Nakobov. Como Caio Túlio Costa, que dizia que a Madonna emite tantos sinais hiper-sexuais que ela é broxante. Mas o filme Brokeback é sobre ser autêntico na vida, afastar a má fé. Carpe diem.

Maysa começou bem, vejo na web. Maysa foi citada no Deus da Chuva de Mautner. Maysa e seu uísque existencial. Escuto Maysa e o mundo está cada vez mais caindo, cada vez mais na fossa, cada vez mais Maysa. Chutei o balde, o móvel: ne me quitte pas. Brel com Maysa, Bélgica triste com saudade bossanovística. Fissura ôntica, como dizia Caio Fernando Abreu. Gerald versus Zeca, aliado de John que é Direto da Redação onde Rui Martins indiretamente eu acho que critica Laerte que critica Reinaldo e a web balcaniza-se. War for Territory, dizia o Sepultura. Warfare state, dizem em Manhattan e aí rola a Connection.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Site sobre os Ataques em Gaza

Fotos do sofrimento dos civis em Jabalia, faixa de Gaza.

http://www.ccun.org/Documents/The%20Gaza%20Holocaust%20Israeli%20Attacks%20on%20Jabalia%20February%2027-March%203,%202008.htm

Fotos muito fortes e que não aparecem nos jornais, mostrando principalmente o sofrimento das crianças...

E a frase que ficou na minha cabeça: "seu silêncio é cumplicidade".