Ainda na linha de crítica da revolução cubana e de Fidel, temos o seguinte artigo (segue trecho):
Há, porém, o autêntico e o falso marxismo. Existe o marxismo revolucionário de Marx e Engels, de Lênin, Stálin e Mao Tsetung, que tantas e significativas vitórias tem alcançado na luta de classes e sob cuja inspiração centenas de milhões de seres humanos livraram-se das mazelas do capitalismo. E há também o pseudo-socialismo de Kautsky e Bernstein, o "marxismo" de Kruschev, Brezhnev e Kossiguin, de Tito e Togliatti, que tantos e graves danos ocasionou ao movimento operário e tem acarretado, onde predomina, amargas derrotas. As idéias do verdadeiro marxismo orientam para o sentido da revolução e da completa libertação do homem. O falso marxismo dos revisionistas semeia a confusão, cria dificuldades à luta dos povos e serve objetivamente à reação e ao imperialismo. Também são nocivas as "teorias", pretensamente marxistas, do neotrotsquismo, ultra-esquerdista em palavras e direitista na prática. Por sua vez, o fidelismo tão em voga na América Latina, embora se proclame marxista-leninista, indica soluções que não se coadunam com a realidade dos países do Hemisfério e tenta rever postulados básicos da doutrina fundada por Marx e Engels.
Leia mais aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário