Excelente texto dos camaradas equatorianos. Muito importante demonstrar que na conta do Sr. Castro e seus servos, devemos depositar enormes quantidades de sangue do proletariado mundial, em particular, latinoamericano que, de forma encantada seguiram seus passos revisionistas e deram a vida para aplicarem suas receitas místicas e mirabolantes que não conduziram a nenhuma vitória expressiva pra classe. Ademais do povo cubano, debaixo da ditadura de seus dirigentes burocráticos, que aspiram o socialismo, aspiram o fim do servilismo colonial e até este momento têm sido enganados por sua direção. Mas não sem combate… o povo cubano triunfará sobre estes srs. É bem nítido que de fraseologia oca anti-imperialista, em menos de 20 anos, os dirigentes revisionsitas da família Castro transitaram para o discurso da mendicância internacional, através da sua principal palavra de ordem de “fim ao embargo”, e a lamberem as botas do imperialismo ianque, por não confiarem nas massas e por saberem que sua economia capitalista não se sustenta por si sem dobrar-se à potência única e hegemônica de nossos tempos.
Ressalto apenas um ponto deficiente do texto, que é sobre o papel de Guevara. É necessário ter em mente que as contradições entre revisionismo e marxismo também existiram no seio da dirigência da revolução democrático-burguesa, sendo que nesta, Guevara representava linhas de esquerda e que sua debilidade ideológica e morte precoce o impediram de travar uma luta mais consequente, mas que demonstrava profundas divergência, sendo inclusive estas profundas divergências um impulso para o seu “abandono” da cia. de Castro, que aproveitou para se livrar do incômodo, jogando-o para as garras do imperialismo ianque. Sua concepção militar era totalmente burguesa e isso deve ser duramente criticado, mas não tanto seu papel histórico como principal cabeça do revisionismo cubano ao lado de Castro, tendo este último (e hoje, seu irmão Raúl) principal papel.
Saudações!
O texto acima referido, traduzido por mim, foi publicado no blog da A Nova Democracia:
A Bancarrota do Revisionismo Cubano
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