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1 Biografia
Gerald Thomas nasceu em 1954 na Inglaterra e também Países Baixos com um nome que é melhor omitir, Na Bélgica ele nasceu como Holandês Voador, mas nasceu também no Brasil como Geraldo Thomás, assim como nasceu na Alemanha como Georg Thomas Munster, na África, Ásia e Nordeste do Brasil ele nasceu com outros nomes mas é melhor também omitir. Foi registrado nesses países todos.
2. Obra
Gerald Thomas começou sua carreira com um papel menor numa opereta de Offenbach dirigida em Londres dos anos 70. Foi dele a idéia de introduzir ritmos punks no can-can. Nessa época, no entanto, Gerald tinha acabado de voltar do Woodstock a pé e era um hippie formado em Música em no Pier de Ipanema, no Rio de Janeiro, Brasil. Sua graduação foi terminada com louvor com a canção Cogumelos Azuis.
Foi logo chamado para o Mamia Mia Experimental Theater, na cidade de Bolonha, Itália, onde aprendeu a fazer teatro de massa. Ganhou destaque, no entanto, ao entrar fingindo de árvore em plena peça dirigida por Peter Brook, que adorou imensamente sua atuação. O público aplaudiu e Thomas passou a desempenhar o papel de poste, espanador e cabide em peças do teatro do absurdo, o que lhe valei prestígio em meios teatrais norte-americanos e londrinos de vanguarda.
O sucesso mundial só veio mesmo quando o famoso irlandês Beckett Joyce Wilde chamou-o chamou para dirigir suas peças leves e fanfarronas. Encheu teatros mundo afora com essas peças, muito apreciadas, tais como As tranças da cantora careca, paródia de Ionesco, ou A Volta dos que não Foram, adaptada para o cinema em <
3. Polêmicas.
No Brasil, Gerald Thomas ficou famoso ao fazer a atriz Dercy Gonçalves mostrar os seios em sua adaptação teatral da peça de Antônio Nelson Rodrigues Amanhã faço cem anos. A polêmica na mídia foi turbinada por seu assumido romance com essa centenária atriz, logo trocada por suas duas filhas de cinquenta anos.
Não contente com esse sucesso, Gerald Thomas passou a montar óperas. Montou Benazir Butto, uma vida, um remix de compositores nacionalistas brasileiros tais como Guerra Peixe e Camargo Guarnieri, o que marcou também a fase profundamente nacionalista de Gerald Thomas, que se disse inspirado em Mário de Andrade e Bella Bartok.
Após isso, Gerald resolveu ousar mais ainda e montar A Baguete, ópera inspirada no texto inacabado O Banquete, de Mário de Andrade. Seu nacionalismo extremado o fez entrar em choque com brizolistas, integralistas, emos, vegetarianos e outras tribos urbanas, às quais ele sempre chamava de alienadas e burras nas entrevistas.
Ao fim da ópera, ao ser vaiado por integrantes das tribos urbanas, Gerald Thomas lhes mostrou a bunda, valendo-lhe um processo e a expulsão do país com a cassação de seu visto pelo presidente Lula em pessoa, irritado com o nacionalismo de Gerald, proclamado como "descabido" e "idiota" pelo presidente em entrevista coletiva.
Desde então, Gerald Thomas montou a Companhia de Ópera Flutuante num navio na costa brasileira e faz apresentações marinhas em portos brasileiros e do mundo todo. Ele não conseguiu, no entanto, até hoje, permissão para voltar ao país.
Ele tornou-se, agora, anti-nacionalista extremado e um de seus sucessos mundo marítimo afora é uma ópera escrita em parceria com Reinaldo Azevedo e que se chama, de forma bastante crítica ao presidente Lula e seu gosto por rabada, Lula, Rabada, A Srta. Manjuba, Robalinho e o Filho do Brasil.
4. Ligações externas
blog do Gerald: [www. geraldthomas.ig.com.br]
2 comentários:
Interesantisimas acotaciones sobre este gran genio del teatro mundial que es Gerald Thomas. Lo que no conoce la gente es la simpleza y bondad que posee esta persona a quien tengo la gran suerte de conocer. Un fuerte abrazo Lucio...Walter Greulach
Hilariantemente surreal, mas tem lá seu fundo de realidade fantástica...
Haja imaginação fértil LJ.
Abraços!
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