terça-feira, 27 de outubro de 2020

Anti-soneto a um Monarca

 Um monarca coroento rabujou


A cabeça com ramos de manteira e vidiou

E colocou púrpedras de franjouro

Bandedilhava um dedolim



Eu, Morpho Menelau, brilho como hipocampos celestiais

Teu corpesado viverá mais dez,

Ao invés de nós lepidópteros

Que vivemuns ocos diasmil.



Flanufada de ventativo

& abandonoras, passanduvas.

Um pavaltivo de caudaberta lequecores fortesdém:

Homem, não tipuraí bosquetando tal feiousas escarnecer



Não caudavês? Sou outrossim

Desde que narcisas o bandolim: choverisos

Olhou parumgalho e viurapuru que ria dele



Do que achatangraças?

Humanodemasiadumano.



Naquela repugnagem inumante,uma faunumana descabelada

“Que nojodedos apalpaviscosos!” O própirosto

Queixo & astrolábio: Anjitorto

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